Justiça não deixará abuso de poder do ex-prefeito João Félix cair no esquecimento e na impunidade
 Ao  contrário do que a população possa imaginar, a situação da Prefeitura de  Campo Maior encontrava se caótica devendo se a farra com dinheiro  público. A equipe de transição e alguns vereadores Edvaldo Lima,  Fernando Miranda, Marco Pereira, Wilden Brito, Rademarques que tem o  papel de fiscalizar descobriram rombos praticados pela família Félix  ainda no poder. Um dos processos jurídicos que está sendo movido pela  assessoria jurídica será a farra com linhas telefônicas.
Enquanto  as necessidades do povo de Campo Maior estavam sendo jogados à própria  sorte sem atendimento básico à saúde, falta de atuação da área social,  servidores públicos sendo maltratados passando pela humilhação de ficar  em segundo plano, o grupo do ex-prefeito Joãozinho Félix usava como  desculpa lavada, lambida e repetida (para justificar tudo isso e muito  mais)  que a Prefeitura estava quebrada.
Enquanto  isso, roubalheira mascarada e praticada que hoje repercutem na Justiça e  pela grande mídia há exemplos de diárias, viagens ao exterior entre  outras denúncias que ocorreram soltas no seio do Poder Executivo.
Os  dados do levantamento estão fundamentados em provas de faturas e  contrato encontrado pela a equipe de transição e os valores estimados  geram em torno de 105 aparelhos telefônicos dos quais vinte e quatro  (24) que estavam em poder da Secretária Municipal de saúde Gardênia  Félix, irmã do ex-prefeito.
Na  Secretaria de Saúde foram encontrados apenas dez (10) aparelhos  inclusive danificados (chips furados) e oitenta e hum (81) usados pela  administração que tinha como secretária a outra irmã do ex-prefeito  Rosário Félix devolvido apenas 01(hum) para o gabinete. As faturas  atrasadas estavam no valor de R$ 40 mil. Faltando ainda calcular os  valores do prejuízo da Educação para serem averiguadas. 
A  atual administração já prestou boletim de ocorrência no 1° Distrito  Policial de Campo Maior contra o caso caracterizado como crime de  peculato, quando funcionário público apropria se de dinheiro, valor ou  qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em  razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio. A denúncia  será encaminhada ao Ministério Público, onde   o andamento é mais rápido e tem mais credibilidade.
ASCOM/PMCM 

Sr. Zan acabei de ler agorinha que o ministro Bernado cabral disse que a banda larga vai sair até abril deste ano. Ele vai propor para as empresas que se utilizem das fiações de fibra ótica em troca dessa obra para o povão.
ResponderExcluirEstou dizendo isso porque os comentários sobre essa podridão que estamos sabendo não aparecem aqui nos blogs porque pobres só vai nas lan house mas quando o computador começar ser que nem fogão e telefone, aí sim veremos a reação do povão também nas internets. Preste atenção que parece que não tá acontecendo nada. Mas como diz o competente blogueiro, quando o Ministério Público começar a agir aí sim não ficará pedra sobre pedra. São todos uns aproveitadores ipócritas e babões. A prefeitura era a continuação da casa até dos puxa saco.
As eleições será um massacre.
Obrigado pelo espaço.
O nome do Ministro não é Bernardo Cabral, e sim Paulo Bernardo caro Durval.
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