São João pra mim era uma fazenda, uma chácara que tinha atrás do Deusdedit Melo, pertencente ao coronel João Crisóstomo, pai de uma moça muita amiga de minha irmã mais velha, dono daquele sobrado que tem na praça Rui Barbosa, onde eu ia lá com ela e ficava brincando com as crianças que moravam por ali, com “cavalos” de talos de carnaúba. Quando eu fiquei adulto, aquela fazenda virou outra coisa que todo mundo sabe o que é mas não vale a pena falar (ou vale...?) O gesto com as duas mãos dizia mais ou menos tudo. Este ano, junto com uma equipe de outros companheiros, andei panfletando por ali para os candidatos ao senado. Praticamente revirei a pé todas as ruas e ruelas do bairro, que virou um dos maiores da cidade, extremando com o bairro de Lourdes, São Luis, Água Azul. Saio às vezes aqui pelas ruas do São Luis e de repente me vejo ali pelas imediações do cemitério, da igreja, onde moram amigos meus de safra mais recente. Voltar ontem de dentro de um carro na companhia do vereador Fernando Gomes e do Chico Ispo, fotografando o povo nas portas das casas, deu pra ver aí, que o garoto nascido num povoado chamado Contente, hoje está em vias de se consagrar pela vontade do povo campomaiorense, um dos mais populares prefeitos da sua história. Dezoito dias ainda falta pra o dia 30, mas já dá pra sentir o gosto dessa vitória que, se não acontecer algum contratempo, acontecerá e me fará sentir o gosto de uma vitória que tem sabor especial para mim. Vejam as fotos.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
SÃO JOÃO TAMBÉM É PAULO MARTINS...
São João pra mim era uma fazenda, uma chácara que tinha atrás do Deusdedit Melo, pertencente ao coronel João Crisóstomo, pai de uma moça muita amiga de minha irmã mais velha, dono daquele sobrado que tem na praça Rui Barbosa, onde eu ia lá com ela e ficava brincando com as crianças que moravam por ali, com “cavalos” de talos de carnaúba. Quando eu fiquei adulto, aquela fazenda virou outra coisa que todo mundo sabe o que é mas não vale a pena falar (ou vale...?) O gesto com as duas mãos dizia mais ou menos tudo. Este ano, junto com uma equipe de outros companheiros, andei panfletando por ali para os candidatos ao senado. Praticamente revirei a pé todas as ruas e ruelas do bairro, que virou um dos maiores da cidade, extremando com o bairro de Lourdes, São Luis, Água Azul. Saio às vezes aqui pelas ruas do São Luis e de repente me vejo ali pelas imediações do cemitério, da igreja, onde moram amigos meus de safra mais recente. Voltar ontem de dentro de um carro na companhia do vereador Fernando Gomes e do Chico Ispo, fotografando o povo nas portas das casas, deu pra ver aí, que o garoto nascido num povoado chamado Contente, hoje está em vias de se consagrar pela vontade do povo campomaiorense, um dos mais populares prefeitos da sua história. Dezoito dias ainda falta pra o dia 30, mas já dá pra sentir o gosto dessa vitória que, se não acontecer algum contratempo, acontecerá e me fará sentir o gosto de uma vitória que tem sabor especial para mim. Vejam as fotos.
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