´ Será feita analise físico-química, bacteriológica, cianobactérias e testes de bioensaios |
Técnicos da Agespisa estiveram em Campo Maior na manhã desta quarta-feira, dia 12 fazendo a coleta de amostras da água do Açude Grande, para análise em laboratório e descobrir o s níveis de poluição do lago. Os exames também servirão de base para um projeto de despoluição e urbanização da lagoa que está sendo produzido pela Prefeitura de Campo Maior.
Os ambientalistas Kleberson Carvalho e Maria Estela colheram as amostras em quatro pontos diferentes do Açude de Campo Maior. Eles afirmaram que será feita analise físico-química, bacteriológica, cianobactérias e testes de bioensaios. “Esses testes serão feitos com camundongos para saber se existe algum grau de contaminação de ser vivo nas águas do Açude de Campo Maior”, explica Kleberson Carvalho.
O técnico acrescenta que também serão feitos exames de organoclorados e organofosforados, para saber se na água há a presença de substancias tóxicas em níveis não permitidos. “Parte desses exames serão feitos em Teresina e a outra parte em Recife, Pernambuco, para que obtenha resultados mais precisos”, disse Kleberson Carvalho, acrescentando que o resultado deverá ser divulgado em 20 dias.
A sanitarista e bióloga Maria Estela disse que foram detectados pela vistoria feita em toda a extensão do lago que existem vários pontos de lançamento de esgoto ‘in natura’, que são os responsáveis pela contaminação da água. A técnica notou que não existe nenhuma infra-estrutura para a coleta adequada de esgotos da cidade. “Falta saneamento básico. Notamos que há o lançamento de uma grande qualidade de detergentes na água e isso é grave”, alerta a técnica.
ASCOM/PMCM
O técnico acrescenta que também serão feitos exames de organoclorados e organofosforados, para saber se na água há a presença de substancias tóxicas em níveis não permitidos. “Parte desses exames serão feitos em Teresina e a outra parte em Recife, Pernambuco, para que obtenha resultados mais precisos”, disse Kleberson Carvalho, acrescentando que o resultado deverá ser divulgado em 20 dias.
A sanitarista e bióloga Maria Estela disse que foram detectados pela vistoria feita em toda a extensão do lago que existem vários pontos de lançamento de esgoto ‘in natura’, que são os responsáveis pela contaminação da água. A técnica notou que não existe nenhuma infra-estrutura para a coleta adequada de esgotos da cidade. “Falta saneamento básico. Notamos que há o lançamento de uma grande qualidade de detergentes na água e isso é grave”, alerta a técnica.
ASCOM/PMCM
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