sábado, 30 de janeiro de 2010

NOVO SITE NA REDE


O endereço é http://www.fundacaoludetana.com/ e no link Teatro tem uma entrevista com um certo sr. Zan, falando sobre sua peça A Balada do Caburé. Vão lá e deixem um comentário...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

DE QUEM É A CULPA?


Diante de um crime bárbaro de que tenha sido vítima alguém conhecido ou parente, a reação normal de qualquer um é mais emocional que racional. No caso aí do sr. Francisco Ibiapina, pessoa bastante conhecida na cidade, não foi diferente. A pedido do Netto de Deus, fiz o comentário que ele inseriu na postagem que fez sobre o assunto no seu blog bitorocara. Não sei se fui claro, mas diante de alguns comentários que se fez no mesmo blog, esclareço algumas questões que volta e meia discuto com as pessoas que, indignadas com a crueldade dos bandidos, se chocam com o fato de eu tentar explicar, não justificar, claro, porque acho que a violência dos miseráveis (de qualquer espécie, ou seja, os miseráveis materiais ou morais...) tem a ver com o fato de eles agirem assim por vingança, vingança por serem miseráveis e que por isso, tanto faz pra eles matarem um ou dois, de facada ou de bala, com requintes de crueldades ou não, uma pessoa de oitenta anos ou uma criança de três... Ai a pergunta cruel: quer dizer que eu acho que a vítima é a culpada? Entender as coisas fugindo do senso comum não é tarefa prum Zan só, confesso, mas como estou nisso há mais do que um bom tempo, respondo com outra pergunta:quem é o culpado pela existência dos monstros psicopatas que a humanidade já produziu ao longo da história? Assistam ao filme Bastardos Inglórios, do cultuado cineasta Quentim Tarantino e me digam quem é mocinho e quem é bandido naquela brincadeira ali... Na época do lançamento do filme a revista Veja fez matéria de capa sobre o prazer que a vingança traz pra quem se vinga de alguém ou alguma coisa...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

BALANÇO DE UM ANO DE VOLTA (1)



Cheguei primeiro em Teresina, dezembro de 2008. Aqui fui chegando aos poucos, janeiro de 2009, em fevereiro comecei a trazer as coisas que estavam em Teresina, aluguei o aparelho e me mudei de vez. Em março comecei a tentar ajuda para montar o Auto de Santo Antonio. Em abril comecei a trabalhar nisso seriamente. Chegaram os festejos e a peça foi apresentada. Não do jeito que eu queria mas do jeito que foi possível. Segundo semestre e trabalhos engatilhados em Nazaré e no Paulo Ferraz, fim do ano e só um trabalho feito, o do Paulo Ferraz, também muito aquém do esperado. Nazaré está em compasso de espera da volta às aulas dos atores mirins, peça com as crianças da Escola Dom Abel virando projeto de um curta metragem concorrendo a um prêmio do Minc, mas podendo ser feita com recursos do Ponto de Cultura da Fundação Cultura Ludetana Araújo, onde já existe com recursos certos, a montagem da peça A Balada do Caburé a terem ensaios iniciando em fevereiro. Em dezembro teve a revista Nossa Gente, do Belchior Netto, onde sou só o redator e meu envolvimento com o projeto é mais profissional que pessoal. O saldo de perdas e ganhos é positivo. O balanço do ano que se inicia, ano que vem, deve ser melhor. Esse é resumido, o balanço de um ano da volta a nível de trabalho. O balanço a nível da minha relação pessoal com a cidade, tou criando coragem de escrever.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

LÚCIA ARAÚJO VOLTOU PRA CASA...


Eu tava conversando fiado com um amigo que esperava ônibus pra voltar pra Teresina, num banco da praça aqui do lado, quando encosta um carro. Era a minha amiga Lúcia Araújo, que parou pra se despedir de seu amigo, depois de alguns dias na cidade... Lúcia tava indo pra Teresina com a irmã, Maria do Carmo (é esse mesmo o nome da esposa do Bezé?), aproveitei e tirei uma foto das duas. Lúcia passou uns dias com seus parentes em Campo Maior e aproveitou para ciceronear um casal de amigos de Brasília, que deram um treinamento na Advic local, entidade sobre quem faremos reportagem em breve para veicular em alguma espaço da mídia local.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A REDE UNINDO CAMPOMAIORENSES MUNDO AFORA...


Eles são campomaiorenses, eles moram no Paraná, eles se re-uniram pela rede... Olha a cara de felicidade de todos eles. A única não compomaiorense é a esposa do Junior, mas pela cara dela tá tão feliz quanto os carnaubinos:Da. Didita, o filho William, Junior, Graçinha, esposa do Junior e o Netto de Deus...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A ESPETACULARIZAÇÃO DAS TRAGÉDIAS...


Durante as festas de fim de ano, a televisão mostrou de forma espetacularizado, como de costume, as tragédias acontecidas no sul e no estado do Rio de Janeiro. Entrevistas exclusivas com sobreviventes dessas tragédias eram anunciadas com destaque. Eu invariavelmente desligava a televisão ou mudava de canal. As pessoas hoje têm nos meios de comunicação, um jeito de exorcizar seus dramas pessoais, acho, ficando paralisadas diante da telinha, Um amigo meu, volta e meia me diz:”O povo quer sangue, Zan, o povo gosta de sangue...”, sobre a audiência que isso dá, nos meios de comunicação. A tragédia no Haiti é um desafio a mais em face da dimensão de tudo. Vamos ver como o mundo reage, porque a Haiti pode vir a ser aqui ou, dito doutro jeito, qualquer aqui pode ser o Haiti...

domingo, 10 de janeiro de 2010

MIDIA GOLPISTA, COMANDADA PELA GLOBO, INSUFLA MILITARES CONTRA LULA...


A iniciativa do governo, de rever de alguma forma, a tipificação dos crimes cometidos pelo estado "revolucionário" dos golpistas de 64, tentando resposabilizar pessoalmente quem foi agente de tortura nos doi-codis nos anos de chumbo, tá provocando o maior rebu nos quartéis e na esplanada dos ministérios, mas principalmente nas redações da Globo e dos grandes jornais:tão querendo ver o circo pegar fogo... pelo noticiário, metade do ministério ameaça se demitir, se pensarem em mexer com torturador de pijama... esse povo deve tá com saudade do tempo em que jornalista era pendurado em pau de arara...ô raça!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

É ASSIM QUE MEUS AMIGOS QUEREM ME VER...

Repórter Zan trabalhando com seu novo visual. Desculpa amigo, mas não pude resistir a vários pedidos enviados ao Bitorocara me pedindo uma imagem como essa que vemos agora. Culpa de sua grande e boa popularidade (Netto - Bitorocara+)


Quebrando um pouco o clima pesado da matéria anterior... A morte é certa, mas a vida continua... De tanto ouvir o povo falar aqui que estuda ou tem filho formado ou se formando, eu resolvi fazer os vestibulares que apareceram ano passado, estimulado por alguns desses amigos, que só porque eu passei no segundo que fiz (já tinha passado pra Filosofia no EAD da Ufpi), agora querem me depenar, cortar meu cabelo e mandar as minhas mechas brancas pro Museu do ZéDidor, só porque eu passei em História na Uespi. A luta agora é pra conseguir fazer eu estudar ou ir frequentar as aulas... Tremei, tremei, alunos e professores de História da Uespi de Campo Maior!!!!!!!

A CIDADE DISSE ADEUS A MESTRE ANTONIO NEVES








Amigos, parentes e familiares acompanharam a última viagem do Mestre Antonio Neves, acompanhando seu enterro no Cemitério do São João. Pessoas de todas as idades, ex-jogadores, torcedores do Comercial e do Caiçara. Toda a cidade acompanhou a viagem de Mestre Antonio a sua ultima morada. José Acélio Correia leu artigos da imprensa teresinense falando de Mestre Antonio Neves, fez emocionantes exaltação à figura do querido companheiro de tantas lidas esportivas ao longo de mais de quarenta anos. Ernani Napoleão, outro ex-presidente comercialino presente, falou e exaltou a personalidade ímpar de Mestre Antonio Neves. A despedida da cidade ao Mestre Antonio Neves transcorreu num clima de emocionalidade e respeito. Seu corpo foi enterrado ali naquela cova do chão campomaiorense, seu espírito, porém, subiu rumo a lugares onde os que combateram o bom combate, como ser humano, como profissional, como cidadão, como esposo, como pai de família, se encontram e reencontram ao lado de Deus.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

MESTRE ANTONIO DAS NEVES UM DOS MAIORES COMERCIALINOS DE TODOS OS TEMPOS...


Assisti a muitas partidas de futebol ao lado de Mestre Antonio Neves, num banco, numa escadaria de tunel de vestuário. Sua paixão pelo Comercial me fazia temer pela sua integridade física, tal o envolvimento que tinha com o que acontecia nas quatro linhas do campo de futebol. Já vinha doente há alguns anos. Por covardia, confesso, quando me diziam que ele estava doente, eu marcava de ir na casa dele e não ia. Hoje vou tentar me redimir dessa infâmia, indo ao seu enterro e velório.
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