quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Nos corredores do Supremo, fala-se em impeachment de Gilmar Mendes

1. A matéria apresentada pelo Jornal Folha de S. Paulo é de extrema gravidade. Pelo noticiado, e se verdadeiro, o ministro Gilmar Mendes e o candidato José Serra, tentaram, por manobra criminosa, retardar julgamento sobre questão fundamental, referente ao exercício ativo da cidadania: o direito que o cidadão tem de votar.Atenção: Gilmar e Serra negam ter se falado. Em outras palavras, a matéria da Folha de S.Paulo não seria verdadeira.
Pelo que se infere da matéria, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes interrompeu o julgamento do recurso apresentado pelo PT. Pela ação proposta, considera-se inconstitucional a obrigatoriedade do título eleitoral, acrescido de um documento oficial com fotografia.
O barômetro em Brasília indica alta pressão. Pressão que subiu com o surpreendente pedido de “vista” de Mendes. E que chegou no vermelho do barômetro com a matéria da Folha. Ligado o fato “a” (adiamento) com o “b” (pedido de Serra), pode-se pensar no artigo 319 do Código Penal: crime de prevaricação.
Já se fala entre políticos, operadores do Direito e experientes juristas, caso o fato noticiado na Folha de S.Paulo tenha ocorrido e caracterizado o pedido de Serra para Gilmar “parar” o julgamento, em impeachment do ministro.
O impeachement ecoa na “rádio corredor” do Supremo. E por eles circulam ministros e assessores.
Com efeito. O julgamento da ação proposta pelo PT transcorria sem sobressaltos. Não havia nenhuma dificuldade de ordem técnica-processual. Trocando em miúdos, a matéria sob exame dos ministros não tinha complexidade jurídica. Portanto, nenhuma divergência e com dissensos acomodados e acertados.
Sete ministros já tinham votado pelo acolhimento da pretensão apresentada, ou seja, ao eleitor, sem título eleitoral, bastaria apresentar um documento oficial, com fotografia. A propósito, a ministra Ellen Gracie observou que a exigência da lei “só complica” o exercício do voto.
O que surpreendeu, causou estranheza, foi o pedido de vistas de Gilmar Mendes. Como regra, o pedido de vistas ocorre quando a matéria é de alta complexidade. Ou quando algum ministro apresenta argumento que surpreende, provocando a exigência de novo exame da questão. Isso para que quem pediu vista reflita, mude de posição ou reforce os argumentos em contrário.
Também causou estranheza um pedido de vista de matéria não complexa, quando, pela proximidade das eleições, exigia-se urgência.
Dispensável afirmar que não adianta só a decisão do Supremo. É preciso tempo para a sua repercussão. Quanto antes for divulgado, esclarecido, melhor será.
Terceiro ponto: a votação no plenário do STF se orientava no sentido de que a matéria era de relevância, pois em jogo estava o exercício da cidadania. A meta toda era, como se disse no julgamento, facilitar e não complicar o exercício da cidadania, que vai ocorrer, pelo voto, no próximo domingo, dia das eleições.
Um pedido de vista, a esta altura, numa questão simples, em que os sete ministros concluíram que a lei sobre a apresentação de dois documentos para votar veio para complicar, na realidade, dificultava esse mencionado exercício de cidadania ativa (votar).
O pedido de vista numa questão que tem repercussão, é urgente e nada complexa, provocou mal-estar.
Os ministros não querem se manifestar sobre a notícia divulgada pela Folha, uma vez que, tanto José Serra quanto Gilmar Mendes negaram. Mas vários deles acham que a apuração do fato, dado como gravíssimo, se for verdadeiro, é muito simples. Basta quebrar o sigilo telefônico.
Pano rápido. Como qualquer toga sabe, a matéria da Folha de S.Paulo é grave porque envolve, caso verdadeira, uma tentiva de manipulação que prejudica o direito de cidadania. Trata-se de um ministro do Supremo, que tem como obrigação a insenção. Serra e Mendes desmentiram. A denúncia precisa ser apurada pelo Ministério Público e, acredita-se, que a dra Cureau não vai deixar de apurar e solicitar, judicialmente, a quebra dos sigilos telefônicos de Serra e Mendes.
A única forma de se cassar um ministro do Supremo, já que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não tem poder correcional sobre eles, é o impeachment. Ministros do Supremo só perdem o cargo por impeachment.
O único caminho, quando se trata de grave irregularidade, de crime perpetrado — e esse caso, se comprovado, pode ser caracterizado como crime —, é o impeachment.
Na historiografia judiciária brasileira nunca houve impeachment de ministro do STF. Já houve cassação pela ditadura militar, e por motivo ideológico.
Wálter Fanganiello Maierovitch
(Extraído do site Terramagazine em 30/09/2010

DEPUTADO PAULO MARTINS E GOVERNADOR WILSON MARTINS FAZEM A MAIOR CARREATA DA HISTÓRIA DE CAMPO MAIOR



Eugênio Bringel
A caravana do deputado Paulo Martins realizou em Campo Maior a maior carreata da história política do município. Ele estava acompanhado do candidato a Governo do Estado Wilson Martins (PSB), dos candidatos a deputado federal Jesus Rodrigues, Antônio Neto, Osmar Júnior, Assis Carvalho, Dra. Liége Gonçalves e Nazareno Fonteles. Mais de 400 carros e mil motocicletas acompanharam a carreata, que saiu do Bairro Santa Rita, percorrendo o Centro da cidade, o Bairro de Lourdes, São João, São Luís, Renascer, Cidade Nova, Fátima, finalizando com um comício nas proximidades da AUCAM (Associação Universitária de Campo Maior).
O candidato a governo do estado Wilson Martins foi o primeiro a falar. Ele destacou a importância da continuidade do time do Lula tanto em nível estadual, com sua reeleição, como nacional, com a vitória de Dilma para a construção de mais estradas e moradias, investimentos em educação, saúde e segurança. Wilson Martins destacou ainda a importância da continuidade de Paulo Martins na Assembléia Legislativa e falou que esta foi à maior carreata que já participou.
O deputado Paulo Martins muito emocionado agradeceu o apoio dos militantes e populares, que o acompanharam em toda a campanha e prometeu recompensá-los com muito trabalho na Assembléia para o desenvolvimento do Piauí.
(Extraído do Portal CampoMaior em30/09/2010)

POR QUE VOTAREI EM WELLINGTON DIAS...



Por que Wellington Dias mostrou em sete anos e meio à frente do governo do estado do Piauí, que é um político capaz de administrar um estado que encontrou praticamente sucateado e destruído por uma oligarquia que se perpetuava no poder desde o século XVIII mantendo o povo na miséria e na pobreza, na ignorância e na indignidade. Em um ano de governo, conseguiu sanear as contas públicas, pagar o funcionalismo em dia, expandir a rede de ensino público estadual, expandir a rede de atendimento de saúde pública do estado, investir em saneamento básico e infra-estrutura viária. Deixa ao seu sucessor e candidato a continuar o seu trabalho uma herança de muitas lutas e conquistas para serem expandidas e melhoradas. Há tantas coisas para serem feitas quanto tantas coisas foram feitas nestes oito anos que se findam. Não se transforma uma realidade cruel e absurda como ainda é a do Piauí, em apenas oito anos de governo. Wellington no senado vai se destacar como líder do governo de Dilma e representará para o Piauí o resgate de seriedade e respeito que o estado merece no Senado Federal.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010


CNI/IBOPE DE HOJE VOLTA A DAR VITÓRIA DE DILMA NO PRIMEIRO TURNO:50% A 27%.

POR QUE VOTAREI EM WILSON MARTINS...



Ficar como eu fiquei quase trinta anos fora do Piauí, vindo aqui de vez em quando de férias, quando vinha, voltar a morar aqui, conviver cotidianamente com tudo o que isso significa em termos de uma qualidade de vida que a maioria da população tem, ou seja, um clima inclemente e inóspito, um atraso em todos os níveis, uma dificuldade absurda de se fazer algo de qualidade e com honestidade na área cultural e artística, eu fico imaginando como seria tudo isso se não tivesse havido uma experiência de governo em que houve avanços em todos os seguimentos da atividade política, econômica, administrativa, educacional, moral, cultural, como houve inegavelmente nos oito anos que se encerram este ano com o PT e os chamados partidos da base aliada. Se não houve mais avanços, acredito, é porque aconteceu aqui no Piauí  o que aconteceu no Brasil. Uma oligarquia podre e carcomida que fez o que pode e não pode para atrapalhar o esforço que o governo estadual fez para tirar o estado dos seculares atrasos de que ainda padece. Votar em Wilson Martins pra mim significa dar um crédito de confiança nessas pessoas que sabem que não se muda uma realidade cruel e absurda da noite pro dia, porque os que hoje tentam comprar os votos dos eleitores que vendem a possibilidade de saírem do ciclo vicioso da ignorância e da miséria, continuarão a apostar na possibilidade de manter o povo na miséria e na pobreza para melhor se aproveitarem dessa situação...

ÚLTIMA PESQUISA:WILSON E SILVIO NO SEGUNDO TURNO



A seis dias para as eleições, o governador e candidato do PSB, Wilson Martins abriu uma vantagem de 12 pontos sobre o ex-prefeito Silvio Mendes (PSDB) se a eleição fosse hoje, Martins teria 41% das intenções de votos. Sílvio Mendes aparece em segundo com 29,2% dos votos e João Vicente Claudino com 21,1%.
Tentando à reeleição, o governador é o candidato que obteve maior crescimento. Em comparação com agosto (33,6%), ele cresceu oito pontos. Sílvio Mendes subiu um ponto e o senador João Vicente manteve-se estável. A pesquisa volta a reafirmar um possível segundo turno nas eleições deste domingo.
A candidata do PV Teresa Brito aparece com 1,4% na preferência eleitoral, enquanto major José Avelar (PSL) e pastor Francisco Macêdo, ambos, têm 0,2%. Geraldo Carvalho (PSTU) e Romualdo Brazil (Psol) obtiveram 0,1% na pesquisa estimulada. Nulos e brancos somam 1,4% e 5,5% dos entrevistados disseram estar indecisos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 22 a 25 de setembro e entrevistou 1.814 eleitores piauienses. A margem de erro é de 2,30%. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí com o número 27.761/2010.
Espontânea
Na amostragem espontânea (onde não se indica os candidatos), o governador mantém à frente com 34,2% das intenções de voto, Silvio Mendes com 24% e João Claudino com 15,5%. Um percentual de 23% se posicionaram indecisos.

Fonte:cidadeverde.com

terça-feira, 28 de setembro de 2010

PAULO MARTINS VAI AO ENCONTRO DO POVO NO BAIRRO DE FLORES











O bairro de Flores foi o local escolhido pelo deputado Paulo Martins para iniciar a reta final de sua campanha eleitoral na zona Urbana de Campo Maior. Até a próxima quinta-feira, várias atividades estarão sendo desenvolvidas para marcar sua busca por uma nova vaga na Assembléia Legislativa.
Em Flores o deputado visitou algumas das ruas mais populosas do bairro, onde teve contato com a população e ouviu reivindicações de melhorias para a comunidade. Casa, calçamento e água foram os principais problemas apontados pelos moradores.
Uma multidão seguiu o deputado pelas ruas, que foram tomadas por bandeiras vermelhas e simpatizantes da campanha de Paulo Martins. Alguns populares se emocionaram ao receber o candidato.
Ao final da caminhada, Paulo Martins falou da importância do voto para a vida das pessoas. “Voto a gente não vende e nem troca por favor, mas sim credita para um político trabalhar pelo bem comum. Se não corresponder, toma de volta”, ressaltou Paulo Martins.










(Extraido do Portal Campo Maior em 29/09/2010)
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