Eu não assisto a debates porque acho que é só uma oportunidade de os candidatos se apresentarem e, no meu modo de ver, é o lado positivo da coisa, mas pode enganar por que as regras do jogo os iguala, todos tem o mesmo tempo para falar e a mesma oportunidade de perguntarem e responderem. As perguntas são óbvias tanto quanto as respostas. Não sei que tipo de eleitor muda sua visão dos candidatos a partir dos debates. Mais ocioso acho ainda a discussão sobre quem teria “ganho ou perdido” o debate, discussão tipo torcida num Comercial e Caiçara. Assisti ao primeiro bloco do debate entre os candidatos a prefeito, Paulo Martins, Liége Cavalcanti e Edilson Araújo e não tive vontade de assistir ao resto.
Foto:Portal AcesseCampoMaior
ESSA SERÁ A ELEIÇÃO DA PAZ CONTRA A VIOLENCIA EM CAMPO MAIOR
ResponderExcluirAnalisar o perfil dos candidatos a prefeito de campo maior está sendo a principal tarefa dos eleitores até o dia da eleição. Mas uma coisa parece que já está bem definida na cabeça dos eleitores campomaiorenses: Esta vai ser a campanha onde a cidade vai definir seus conceitos de paz e violência.
É claro que toda campanha tem seus confrontos e suas disputas. Mas essa campanha política em Campo Maior marca principalmente o confronto nítido entre a forma de agir nas duas principais alas. A pergunta que está viva e se reforça a cada dia na cabeça do povo é a seguinte: Quem representa a paz e quem representa a violencia na política campomaiorense? Entenda-se aqui por violencia, não somente o ato em sí de espancar,bater,atirar e até esfolar literalmente as pessoas. A violencia tambem tem suas outras formas de se evidenciar e pode ser sentida no atraso de salários e na perseguição politica a servidores públicos.
Nas rodas, nas conversas, nas opiniões populares,o assunto mais questionado nesta eleição suplementar em Campo Maior é a violencia, o medo que as pessoas tem de entregar o comando da cidade a um grupo que pratique, como lema de governo, a opressão, a ameaça e a negação dos direitos civis e democráticos.
Não é dificil enxergar a violência em alguns politicos que tentam chegam ao poder municipal em Campo Maior. Ela,a violencia, está aí,na boca das pessoas, na fama das torturas e na bandeira de suas vidas. Não é preciso nem os adversários politicos alertarem a população sobre os riscos que campo maior corre de ter elementos truculentos no comando da gestão pública.Até mesmo, os próprios correligionários da ala da violencia, já reconhecem que há este entendimento na cabeça do povo.
Definitivamente... não teremos apenas uma eleição em campo maior.Teremos um plebiscito entre violencia e paz,entre atraso e esperança.Enfim,o povo vai escolher o seu destino.
Zan aonde é que é feito esses debates em C. Maior? Eu nem sabia até porque só ando lendo o seu blog e os do Dedeus e não precisa nem dizer que é por causa da qualidade. O da Luselene que eu sempre li antes de voçês aparecerem. Leio o do Elmar também mas que não fala sobre esse dia a dia. Me permito também não entrar em detalhes porque parei de ler até os de Teresina. Leio as manchetes de algum jornal de lá sem entrar nos finalmente. Sim, sobre o debate, não entendi porque a doutora participou, existe chance dela disputar. Sinceramente vai ser durinho resgatar o prejuízo dos fatos que aconteceram.
ResponderExcluirUm abraço e continue porque acredito que tem muio campomaiorense carente de notícias da terra com qualidade e também com resposabilidade rsrsrs
Esse debate aí, Amanda, aconteceu na tv meio norte, que é captado aqui... Eu aqui tenho uma parabólica que não capta essa emissora e não pude ver o debate todo, mas como disse na postagem, não me empolgo muito com esses debates pelas razões que exponho lá...
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