O empresário Fábio Baracat enviou nota de esclarecimento publicada no  blog Amigos do Presidente Lula, na qual repudia a matéria da Veja, nega  ter sido funcionário ou representante da empresa citada pela revista e  diz ter sido “personagem de um joguete político-eleitoral irresponsável  do qual não participa”.
Veja a íntegra da nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Fui foi surpreendido com a matéria publicada na revista Veja  neste sábado, razão pela qual decidi me pronunciar e rechaçar  oficialmente as informações ali contidas.
Primeiramente gostaria de esclarecer que não sou e não fui  funcionário, representante da empresa Vianet, ou a representei em  qualquer assunto comercial, como foi noticiado na reportagem. Apenas  conheço a empresa e pessoas ligadas a ela, assim como diversos outros  empresários do setor.
Destaco também que não tenho qualquer relacionamento pessoal ou  comercial com a Ministra Erenice Guerra, embora tivesse tido de fato a  conhecido, jamais tratei de qualquer negócio privado ou assuntos  políticos com ela.
Acerca da MTA, há 3 meses não tenho qualquer relacionamento com a  empresa, com a qual tão somente mantive tratativas para compra.
Importante salientar que durante o período em que mantive as  conversas com a mencionada empresa aérea atuei na defesa de seus  interesses, porém o fiz exclusivamente no âmbito comercial, ficando as  questões jurídicas a cargo da própria empresa e sua equipe.
Inicialmente, quando procurado pela reportagem da revista Veja,  os questionamentos feitos eram no sentido de esclarecer a relação da MTA  com o Coronel Artur, atual Diretor de Operações dos Correios, em razão  de matéria jornalística em diversos periódicos, nesta oportunidade  ratifiquei o posicionamento de que embora tivesse conhecimento de alguns  assuntos que refletiam no segmento comercial da empresa (que de fato  atuava), não podia afirmar categoricamente a extensão do vínculo dela  com o Coronel Artur.
Durante o período em que atuei na defesa dos interesses  comerciais da MTA, conheci Israel Guerra, como profissional que atuava  na organização da documentação da empresa para participar de licitações,  cuja remuneração previa percentual sobre eventual êxito, o qual  repita-se, não era garantido e como já esclarecido, eu não tinha o poder  de decisão da empresa MTA.
Enfim, na medida que a MTA aumentava sua participação no mercado,  a aquisição da empresa se tornava mais onerosa para mim, até que  culminou, além de parecer legal negativo, na inviabilidade econômica do  negócio.
Acredito que tenha contribuído com o esclarecimento dos fatos, na  certeza de que fui mais uma personagem de um joguete político-eleitoral  irresponsável do qual não participo, porém que afetam famílias e  negócios que geram empregos.
São Paulo,11 de setembro de 2010..
Fabio Baracat
E agora? A fonte da Veja diz que não é fonte. Então, a matéria brotou do nada? A #Vejaé suja  tem o direito de se explicar. Nós, a quem ela chama de “blogs sujos”   queremos que ela fique “limpinha”, so para não ser nossa colega.São Paulo,11 de setembro de 2010..
Fabio Baracat
(Extraído do blog Tijolaço do Brizola em 12/09/2010)
No início do dia de ontem, o site da Folha de São Paulo repercutia na cabeça da página essa matéria da Veja. A medida que durante o dia as reações das vitimas da última "vejada" à matéria a reduziam a pó de peido, a matéria ia sumindo no corpo da página. Falar na Folha, o artigo de Gilberto Dimenstein intitulado "A doença de Lula" é exemplar do tipo de jornalismo pratico ali. O pulha (chamar aquilo lá de pulha é elógio, confesso...) começa elogiando o governo do Lula, botando tudo lá encima. No final se entrega, criticando o que considera perigoso e errado no comportamento de Lula, ou seja, o fato de Lula criticar a imprensa e a midia brasileira em geral... Os comentários feitos ao texto por leitores são simplesmente massacrantes e reduzem-no ao que é:um exercício de capachismo e servilismo de um jornal e um colunista que têm uma história de, em outros tempos, terem sido menos capacho e servil ao poder das elites brasileiras... Deprimente o que a Folha e Dimenstein são hoje...
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