É o que ouço da militância dos partidos de esquerda aqui, lembrando alguns que na última eleição para prefeito em 2008, a disputa foi decidida na madrugada do sábado para o domingo, principalmente no interior do município e nas periferias da cidade. Há quem ache que este ano é diferente, a eleição aqui não tem as características da última eleição, mas há quem ache que os costumeiros compradores de voto vão agir nas caladas da noite, às vésperas do dia das eleições tentando com 50 ou 100 reais comprar o voto de eleitores carentes. Diz-se que a Polícia Federal está com agentes disfarçado por toda a cidade e o município, mas todo o cuidado é pouco...
Zan vai ser uma semana decisiva inclusive pra estas pessoas escolherem se vão para o hospício ou para a cadeia.
ResponderExcluirO problema é grave, meu amigo Milton de Goiânia, porque a direita mantem o povo na miséria exatamente para no momento certo aparecer com os "salvadores" 100, 50 ou 20 reais que vai fazer alguns votarem na continuidade da miséria que é vulnerável a esse tipo de ação... o esquema é esse e o jogo é visivel a olho nu... o episódio da distribuição das autorizações de fornecimento de combustível para a Grande Carreata só não teve fim trágico com o linchamento dos denunciadores pelas pessoas que estavam na fila pra receber as autorizações, porque a polícia estava no local, tentando apurar a denúncia... a coisa pode ser resumida assim:de um lado a canalhice institucionalizada usando dinheiro público para fins eleitoreiros, de outra a miséria moral e material dos que se vendem por bagatelas...
ResponderExcluirUm amigo aqui me diz:na última eleição pra prefeito, o PT perdeu a eleição porque não pode fiscalizar na noite da véspera da eleição, pessoas indo de casa em casa no interior e bairros afastados do centro, oferecendo dinheiro para as pessoas votarem nos seus candidatos, ou seja, conseguiram virar o jogo com esse expediente... Outro me diz:"Zan, as pessoas ficavam em suas casas com a luz acesa esperando que chegassem os compradores de votos... Um terceiro fala da fiscalização da polícia, federal ou civil:"tinha aqui na época um delegado que era pago pelo prefeito para fazer vista grossa..." Um quarto acrescenta:"assisti a uma discussão entre o Maurício Melo e um agente da polícia federal, onde ficava claro que a ação coibidora não via o que não lhe interessava ver..." O alerta está dado, mas um assessor de um candidato da esquerda me diz tranquilamente:"A situação agora é outra, amigo Zan..." Tomara que seja...
ResponderExcluir