O sucesso do lançamento surpreendeu autor e editora. 1808, o primeiro livro da série histórica de Laurentino Gomes, demorou quatro meses para vender 200 mil exemplares. Já os primeiros 100 mil de 1822 foram vendidos em 3 dias. A expectativa da editora é vender 300 mil livros até o fim do ano. 1808 já vendeu 600 mil volumes.
1822 será lançado ainda em Portugal, no dia 22 de setembro, data que coincide com a morte de D. Pedro I.
Até as vésperas do Grito do Ipiranga, eram raras as vozes entre os brasileiros que apoiavam a separação completa entre os dois países. A maioria defendia ainda a manutenção do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, na forma criada por D. João em 1815. Foram o radicalismo e a falta de sensibilidade política das cortes constituintes portuguesas, pomposamente intituladas de “Congresso Soberano”, que precipitaram a ruptura. Portanto, os brasileiros apenas se aproveitaram das fissuras abertas na antiga metrópole para executar um projeto que, a rigor, ainda não estava maduro. De forma irônica e imprevista, Portugal completou o ciclo de sua criação nos trópicos: descoberto em 1500 graças ao espírito de aventura do povo lusitano, o Brasil foi transformado em 1808 em razão das fragilidades da coroa portuguesa, obrigada a abandonar sua metrópole para não cair refém de Napoleão Bonaparte; e, finalmente, tornado independente em 1822 pelas divergências entre os próprios portugueses.
Fonte: Site do escritor Laurentino Gomes
Gente, ainda estou em cammpo a procura das informações sobre o lançamento do livro do Laurentino Gomes por aqui... Se ele andou por aqui os portais locais não noticiaram...
ResponderExcluirEstimado Zan,
ResponderExcluirO jornalista e escitor Laurentino Gomes, andou em Campo Maior no ano passado e passou uma tarde inteira no Monumento Heróis do Jenipapo. O Mauro que trabalha no Monumento foi quem deu as informações para ele, juntamente com o Professor Fonseca Neto da UFPI.
Este cidadão que tem o displante de me chamar de "estimado" Zan e que fez o comentário anterior, me encontra diariamente na Uespi mas não perde a pose de gente séria e compenetrada de professor, eu fico até sem graça... O homem deu a informação certa sobre a andança do Laurentino Gomes por aqui o ano passado... para o lançamento do livro, parece que ele não vem...
ResponderExcluirNa verdade a minha relação com o pessoal da Uespi, desde o diretor Pelé, passando pelas piadas exemplares do "seu" Leal e chegando à seriedade e compenetração do professor Augusto Pereira Filho, é a mais descontraída possível... isso desde que cheguei por cá...
ResponderExcluirA batalha do Jenipapo é um motivo de muito orgulho para nós campomaiorenses. Lembro-me dum livro de História do Brasil, de Joaquim Silva, da editora Nacional, que era o livro adotado pela professora Lourdinha Bona, viúva de Hélio Bona e mãe do Marcelo Bona e da MÔNica Bona, na turma da 1a. série ginasial no ano de 1959... A referência no livro à Batalha se reduzia a cinco linha de uma nota de rodapé de página... De lá pra cá, um livro sobre a Independência com um capítulo sobre a Batalha, significa que o status dela aumentou... Incomoda-me um certo "complexo de heroismo" de alguns conterrâneos com relação à batalha...mas o meu complexo de heroismo "particular" se deve principalmente em ter que enfrentar diariamente o calor e a dificuldade de me entender com algumas pessoas na cidade... mas voltando ao livro, tenho que dar um jeito de lê-lo e comentar aqui com vocês...
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