A geração de postos de trabalho formais em outubro atingiu a marca de 204 mil. De janeiro a outubro deste ano já foram criados 2,4 milhões de empregos, um recorde para o período, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho. O acumulado de 2010 é 12% maior que o recorde anterior, medido em 2008, quando foram gerados 2,1 milhões de empregos. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, previu, em outubro, que o total para o mês bateria o recorde de criação de empregos para o mês, o que não se concretizou. De acordo com o ministro, isso aconteceu por motivos sazonais.
"Os números mostram a pujança do mercado interno, alguns setores fazendo adaptações. A agropecuária com índice negativo por conta de antecipações de demissão, na construção civil houve retração por conta da proibição de realizar obras públicas durante o período eleitoral. Mas vamos atingir a meta de criar 2,5 milhões de empregos em 2010", afirmou o ministro. O mês de outubro registrou o menor número de demissões para o mês da série histórica do Caged, com 1,4 milhão de desligamentos. O setor de serviços registrou o segundo melhor saldo para outubro, com geração de 86,2 mil postos de trabalho. Dos seis segmentos do setor, cinco apresentaram recorde na criação de vagas.
Das 27 Unidades da Federação, 24 apresentaram crescimento na geração de empregos, sendo seis Estados com recorde: Rio de Janeiro (19,5 mil postos), Pernambuco (15,8 mil), Paraná (15 mil vagas), Sergipe (4,7 mil), Maranhão (4 mil) e Piauí (3 mil postos). Em contrapartida, Goiás (-2,1 mil vagas), Acre (-447 postos) e Tocantins (-185 vagas) registraram queda na quantidade de empregos. O número negativo significa que houve mais demissões que contratações no Estado.
O melhor mês de outubro da história do Caged foi registrado em 2009, com a geração de 231 mil vagas. Já o melhor resultado do Caged foi medido em junho de 2009, quando foram criados 309 mil postos de trabalho. Lupi previu para novembro um "resultado bom". Para dezembro, quando tradicionalmente há demissão líquida, ele estima um resultado bem abaixo de 400 mil - em dezembro de 2009 foram perdidas 415 mil vagas.
"Os números mostram a pujança do mercado interno, alguns setores fazendo adaptações. A agropecuária com índice negativo por conta de antecipações de demissão, na construção civil houve retração por conta da proibição de realizar obras públicas durante o período eleitoral. Mas vamos atingir a meta de criar 2,5 milhões de empregos em 2010", afirmou o ministro. O mês de outubro registrou o menor número de demissões para o mês da série histórica do Caged, com 1,4 milhão de desligamentos. O setor de serviços registrou o segundo melhor saldo para outubro, com geração de 86,2 mil postos de trabalho. Dos seis segmentos do setor, cinco apresentaram recorde na criação de vagas.
Das 27 Unidades da Federação, 24 apresentaram crescimento na geração de empregos, sendo seis Estados com recorde: Rio de Janeiro (19,5 mil postos), Pernambuco (15,8 mil), Paraná (15 mil vagas), Sergipe (4,7 mil), Maranhão (4 mil) e Piauí (3 mil postos). Em contrapartida, Goiás (-2,1 mil vagas), Acre (-447 postos) e Tocantins (-185 vagas) registraram queda na quantidade de empregos. O número negativo significa que houve mais demissões que contratações no Estado.
O melhor mês de outubro da história do Caged foi registrado em 2009, com a geração de 231 mil vagas. Já o melhor resultado do Caged foi medido em junho de 2009, quando foram criados 309 mil postos de trabalho. Lupi previu para novembro um "resultado bom". Para dezembro, quando tradicionalmente há demissão líquida, ele estima um resultado bem abaixo de 400 mil - em dezembro de 2009 foram perdidas 415 mil vagas.
Fonte: Terra/Portal Campo Maior
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