O senador eleito Wellington Dias(PT) afirmou na tarde desta terça-feira(23), que vai lutar pelo aumento da participação na fatia de recursos para os Estados e municípios. Com isso ele defende a continuidade de um pacto especial para as parcerias na distribuição das receitas.
Ele acredita que o Piauí vai deixar de viver de emendas parlamentares, e sim, entrar nos orçamentos dos Ministérios como fazem o Ceará, Rio de Janeiro e outros Estados da federação. Wellington acredita que o perfil da bancada piauiense no Congresso Nacional vai condicionar melhor atuação, até mesmo a bancada de oposição. “ Não apenas João Vicente, Ciro e eu, mas outros parlamentares na Câmara Federal são pessoas experientes e irão contribuir para que o melhor seja feito para o Piauí. A boa relação desses deputados irá permitir disputar projetos na elaboração do orçamento dos ministérios” , disse ele.
Dias informou que conseguiu enquanto era governador, R$ 7 bilhões da União, sendo que esses recursos foram aplicados grande parte no Estado e cerca de 4,5 bilhões estão em andamento na implantação de obras.
MINISTÉRIO
Perguntado sobre a possibilidade de assumir um ministério, Wellington afirmou que já conversou com Dilma , mas tudo ficou sinalizado para ficar mesmo no Senado. Ele disse que a presidente tem simpatia para que alguém do PT fique como líder no Congresso Nacional.
“ Creio que posso contribuir para ajudar o Piauí e o Brasil como uma liderança. O nosso Piauí precisa de muitas coisas”, afirmou.
Wellington Dias ainda tranqüilizou a todos sobre a participação do Piauí no governo de Dilma. “Iremos participar da composição do governo. Vamos emplacar cargos em órgãos federais, autarquias e estatais”, finalizou.
FOTOS: HÉLVIO MENESES
Fonte:MeioNorte
Esse negócio de emenda parlamentar é a cara velha semvergonha dos deputados e senadores do Piauí. O Heráclito da boca de caçapa de sinuca tem isso aí decoradin. O infeliz do Mão Santa nem disso corria atrás para não atrapalhar o circo que ele fazia todo santo dia no senado. Deus tenha piedade deles porque o povo não teve.
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