O PT e mais treze partidos escolheram Paulo Martins para encabeçar sua chapa, mas não chegaram a um nome para vice que tivesse consenso. Já o PSB se aliou ao PPS do ex-prefeito João Félix e lançará a chapa encabeçada pela Dra. Liége Cavalcanti, tendo como vice o vereador Sena Rosa. Essa foi a grande surpresa desse processo de escolha dos candidatos à eleição suplementar que acontecerá dia 30 de janeiro próximo, confirmando-se a informação que circulou ontem na cidade e pegou muita gente de surpresa, porque o diretório municipal do PSB já tinha se comprometido com uma chapa que seria encabeçada por um petista e um pessebista. Dra. Liége foi ao governador Wilson Martins e impôs a destituição da direção municipal do seu partido, que foi aceita. Com o diretório nas mãos, Liége ficou livre para se aliar ao grupo do prefeito João Félix. A dificuldade de se encontrar um vice para Paulo Martins passou pela relutância do ex-vice-prefeito ZéChico Oliveira em aceitar compor a chapa pelo PTB. Agora cogita-se de se chegar a um nome que pode ser o do comerciante Marin, dono da loja Marinlar, que é filiado também ao PTB e tem o aval de João Vicente Claudino. Até amanhã esse impasse se resolve.
TERRA DE MURO BAIXO ESTE CAMPO MAIOR........
ResponderExcluirBANDO DE CANDIDATOS SEM ESCRÚPOLOS, SEM VERGONHA NA CARA, SEM PUDOR... PIOR QUE OS CANDIDATOS SÓ SEUS ELEITORES.. DA DÓ.
QUERO VER CERTOS CAMPOMAIORENSES QUE ARROTAVAM DIZENDO QUE NAO VOTARIAM NUNCA NA LIEGE, POIS QUEM MANDARIA ERA O FAUSTO....OUTROS DIZIAM QUE NUNCA SE JUNTARIAM AO JOAOZINHO FELIZ E HOJE SE JUNTARAM... OUTROS MAIS QUE METEM PAU NO PT E AGORA ANDAM DE BRAÇOS DADOS.... É UMA PENA..
Pinuca,
ResponderExcluirLamentavelmente a Dra. Liege pegou o Bonde errado na ânsia de conquistar, a qualquer custo, um lugar privilegiado na tão almejada jurisdição do poder político. Simplesmente agiu com a sutileza própria de políticos traíras. Entendo que ela não está com essa bola toda e nem tão pouco seu novo aliado, cujo desgaste político é público e notório. Neste momento não vislumbro qualquer possibilidade dela se eleger, pois considero que a votação que ela obteve como candidata a Deputada Federal foi meramente circunstancial, em virtude de ser a única candidatura genuinamente campomaiorense, recebendo votos de eleitores de várias tendências políticas partidárias.Posso até estar equivocado,mas, no atual contexto, acho difícil a sua tão almejada pretensão.