A ex-presidente da Empresa de Gestão de Recurso do Piauí (Emgerpi), Lucile Moura, em entrevista exclusiva ao jornalista Elivaldo Barbosa, da TV Cidade Verde, defendeu a realização das investigações da Polícia Federal aos prédios da instituição. A gestora alega está tranqüila e diz acreditar em um “final feliz” nas investigações.
“Eu acho que a polícia faz um trabalho fantástico. Vieram de manhã para evitar novas confusões. Os computadores que levaram foram os das duas secretárias e o do meu uso pessoal. Eu não acho nada demais. Eu acho é bom porque ai esclarece tudo. Acho que a polícia e a justiça estão cumprindo seu papel”, afirma Lucile Moura.
Os atos que sucederam nesta sexta-feira (03) dão continuidade às investigações sobre a dispensa do processo licitatório para medidas emergenciais adotadas durante as enchentes no ano de 2004. A questão mais recordada diz respeito ao socorro concedido a cidade de Esperantina, nas áreas de moradia e combate a proliferação do mosquito da dengue.
“O que fizemos lá, fizemos ainda em outros 63 municípios no Piauí. Agimos no socorro aos alagados e no combate a dengue. Esse trabalho é até hoje o melhor projeto de combate a dengue do Brasil dos últimos tempos. Talvez se a gente tivesse continuado com aquele trabalho não estaríamos nesta situação de epidemia”, analisa a ex-presidente da Emgerpi.
Lucile Moura aposta no desfecho positivo da operação. Ela relembra que o órgão que estava sobre sua responsabilidade tem características especiais de ação e que fatores como esses não devem ser esquecidos.
“Eu acho importante que tudo seja devidamente investigado. Sempre coloquei que a Emgerpi tem uma característica diferente. Ela é uma sociedade de economia mista e como tal deve cumprir a lei das licitações. Mas muitas das ações que a Emgerpi participou foi em situação emergencial, que dispensa a licitação”, explica.
A gestora acrescenta ainda que os processos remanescentes de análise possuem prazo hábil para apresentação e que a Caixa Econômica Federal, instituição financiadora dos recursos, e o Tribunal de Contas do Estado (TCE), órgão auditor, aprovaram as prestações de conta.
“Tudo teve o crivo da Caixa que aprovou a prestação de contas de mais de 90 processos. Do total, 16 já foram finalizados, 24 estão em andamento e o restante ainda pode ser declarado até o final de 2011. Temos prazo para isso”, disse Lucile Moura.
“Eu acho que a polícia faz um trabalho fantástico. Vieram de manhã para evitar novas confusões. Os computadores que levaram foram os das duas secretárias e o do meu uso pessoal. Eu não acho nada demais. Eu acho é bom porque ai esclarece tudo. Acho que a polícia e a justiça estão cumprindo seu papel”, afirma Lucile Moura.
Os atos que sucederam nesta sexta-feira (03) dão continuidade às investigações sobre a dispensa do processo licitatório para medidas emergenciais adotadas durante as enchentes no ano de 2004. A questão mais recordada diz respeito ao socorro concedido a cidade de Esperantina, nas áreas de moradia e combate a proliferação do mosquito da dengue.
“O que fizemos lá, fizemos ainda em outros 63 municípios no Piauí. Agimos no socorro aos alagados e no combate a dengue. Esse trabalho é até hoje o melhor projeto de combate a dengue do Brasil dos últimos tempos. Talvez se a gente tivesse continuado com aquele trabalho não estaríamos nesta situação de epidemia”, analisa a ex-presidente da Emgerpi.
Lucile Moura aposta no desfecho positivo da operação. Ela relembra que o órgão que estava sobre sua responsabilidade tem características especiais de ação e que fatores como esses não devem ser esquecidos.
“Eu acho importante que tudo seja devidamente investigado. Sempre coloquei que a Emgerpi tem uma característica diferente. Ela é uma sociedade de economia mista e como tal deve cumprir a lei das licitações. Mas muitas das ações que a Emgerpi participou foi em situação emergencial, que dispensa a licitação”, explica.
A gestora acrescenta ainda que os processos remanescentes de análise possuem prazo hábil para apresentação e que a Caixa Econômica Federal, instituição financiadora dos recursos, e o Tribunal de Contas do Estado (TCE), órgão auditor, aprovaram as prestações de conta.
“Tudo teve o crivo da Caixa que aprovou a prestação de contas de mais de 90 processos. Do total, 16 já foram finalizados, 24 estão em andamento e o restante ainda pode ser declarado até o final de 2011. Temos prazo para isso”, disse Lucile Moura.
(Extraído do PortalCampoMaior em 05/12/2010)
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