O lançamento do livro de Ana Maria Cunha ontem na Câmara dos Vereadores, uniu tribos aparentemente antagônicas, como petistas e tucanos, pepessistas e pessebistas, comunistas e papa-hóstias, mortais e imortais... Só uma pessoa querida por todos como a autora de "Tudo a seu tempo", seria capaz de unir pessoas políticamente tão díspares. Ex-professores e ex-alunos se confraternizaram e viajaram no tempo. As fotos falam mais e melhor.. Aninha me ligou agora pela manhã dizendo que o livro se encontra à venda na banca de revista que tem no Shopíng Center, ali na Benjamim Constant, no centro.
Sr. Zan, recebi uma matéria de repercução nacional sobre os padres se atiçando também para golpes tipo 64 em igrejas católicas? Novidades,não generalizando mas, grande parte dos vampiros de pretos da igreja católica não querem a continuidade do projeto político em andamento no Brasil, implantado pelo Presidente Lula e que será aprofundado pela Dilma, é pelo simples fato que a miséria, a fome, a ignorância, etc, sustentam esses farsantes nas paróquias.
ResponderExcluirO Brasil vai resgatar cada vez mais a cidadania e o povo não será mais o cordeiro desses profetas do atraso.
O Neto Sambaiba foi de BUMBA MEU BOI? O poeta tem uma filha de nome lindo: Poesia!
ResponderExcluirZan, a filha do seu Augusto deve lembrar de mim e da minha mana Rosãngela. Não sei se do Celino meu irmão.
ResponderExcluirEstudei com o Carlos no Estadual.
Neto Sambaiba se declarou apaixonado por Ana Maria; ela diz que não levava ele a sério, eu imaginei o que teria rolado se Neto Sambaiba tivesse soltado os cabelos, com aquela capa de imortal da Acale ou outra academia daqui e dalém mar... rs rs rs... Neto de Deus, todo mundo que lhe conheceu aqui não lhe esquece, nem as filhas do seu Augusto nem seu primo Carlos Abu ou a professora Da. Mariema Paz...
ResponderExcluirMeu primo Icade tem uma Neta que a mãe lhe pôs o nome de Vida, meu amigo poeta Menezes de Morais pos o nome de Lua numa das filhas... Eu que não sou poeta nem nada, quando nasceu minha filha, depois de tres varões, aproveitei para me "vingar" de minha mãe que me tinha castigado com Zeferino pra homenagear o pai, um senhor louro e de olho azul, botando nela o lindo nome dela, Adelaide, que quando tinha tres anos ficava na maior alegria quando os coleguinhas da escola tentavam lhe gozar cantando uma música que dizia:"Adelaide, minha anã paraguaia..." tem que rir... rs rs rs kkkk ou quáááá...
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