Há quase trinta anos conheci um cidadão campomaiorense nascido pras bandas de Jatobá, hoje município, quando me envolvi aqui com os companheiros do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Campo Maior, que tinha como presidente o Leão e vice ou secretário esse cidadão, que se chamava Gregório Medeiros e disso resultou a criação do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores. Ficamos tão amigos que anos depois, quando estive aqui de férias com a família, batizamos o seu filho Wilames Medeiros, que eu ainda hoje chamo de Milinha. Com a mesma vocação para fazer política, Milinha começou militando no partido fundado por seu pai, mas anos depois, decepcionado, segundo ele, com os rumos que o partido tomou quando Lula assumiu a Presidência, mudou de partido e hoje já disputa o segundo mandato, agora para deputado federal, o primeiro foi de vereador na última eleição, pelo PSol. Milinha é jovem e determinado e apesar de nossas divergências partidarias, tenho o maior apreço por ele e ele por mim, principalmente porque ele me toma a benção quando me encontra, e eu geralmente acho muita graça desse gesto dele, mas respondo com um “Deus te abençoe, meu filho”, o mais sério que consigo....
Estou com esta postagem tentando cumprir de alguma forma a promessa que fiz a meu afilhado de ajudá-lo em sua campanha... Hoje mesmo eu passei lá no seu treiler onde faz chaves, no mercado, pedi-lhe que fizesse uma chave e ele reforçou seu pedido assim:"Me ajude, meu padrim...!" Tá ajudado, Milinha, o resto é com você...
ResponderExcluirOs dois quando crescer vão dar um trabalho danado aí em Campo maior. Aí eu ajudo vocês também.Vou votar Milinha para ver se eu ganho uma chave da felicidade pra mim abrir as porta da riqueza. Êita ilusão seu Zan.
ResponderExcluirPois é, Bezerra, sem ilusão e fantasia não se "veve", como diz o povão aqui...
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