sábado, 6 de fevereiro de 2010

VIREI RADIALISTA...

A convite do meu amigo Edilson da Costa Araújo, da Fundação Cultural Professora Ludetana Araújo, estou fazendo um programa diário na Rádio Carnaúba FM desta cidade, no horário de 11 às 12 horas da manhã, de segunda a sábado. Já fiz dois programas, ontem e hoje. O programa pode ser ouvido e assistido (por quem tem webcam acoplada no computador) pela internet, no endereço http://www.radiocarnaubafm.com/. No rádio, a sintonia é feita na posição de 99,5 Mgh. Comento notícias do dia a dia da cidade, do estado, do país e do mundo e faço entrevistas. A maravilhosa arte acima é do meu irmãozinho Netto de Deus, claro...

26 comentários:

  1. Parabéns pelo programa, sucesso. O Túlio mandou um abraço pra vc.
    Um abraço,
    Lúcia Araújo

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  2. Lúcia, diga ao meu amigo Túlio Guimarães que eu lhe dedicarei a próxima peça que montar aqui e que estreiará em junho... Vou dar um jeito de lhe mandar o que puder de lembrança e dizer que ele foi muito importante para eu continuar escrevendo e fazendo teatro, não tão brilhantemente como ele, mas fazendo... Nunca esqueço do dia da estreia da minha peça que ele dirigiu aí, depois da apresentação ele me abraçou e disse:"você é um dramaturgo..."

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  3. Zan, aí está uma ilustração, como pequena contribuição do seu amigo Netto de Deus, da Rede Bitorocara de Blogs(noossa!)nesta nova investida do Edílson, no jornalismo da Rádio Carnauba FM.
    Sucesso pra nós todos!

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  4. É pelas ondas do Rádio que as notícias chegam mais rápidas, assim o ouvinte a cada hora do dia está atualizado e por dentro do que está acontecendo.

    Parabéns Zan, nesta nova trilha, sucesso!

    HL/SP

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  5. Desejo a você meu irmão sucesso na empreitada, continue fiel a seus principios.Um grande abraço.

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  6. Galera, se vcs. me ajudarem a fazer o que tem que ser feito, chegaremos lá... me ajudem!!!

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  7. Netto, a arte ficou maravilhosa, vou terminar sendo pedido em casamento em pleno programa...

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  8. Zan, não aceite essas cantadas, é pura armação das "Maria Microfone"....quááááá!!!!!

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  9. Deixe comigo, Simão, essa história de pedido de casamento é pura fantasia de véi, mulecagem mesmo...

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  10. Rapaz eu não sei não, te cuida.

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  11. O ZAN é o "Faz-de-tudo". Ou "Pau-pra-toda-obra". Servidor público, professor, bancário, esportista (como dirigente, comentarista, cronista, teatrólogo, empresário do ramo de transporte coletivo no Distrito Federal, projetista empresarial, jornalista, agora radialista. Esqueci alguma outra faceta do homem, misto de campomaiorense, batalhense e pedrossegundense, pessoal? Ah! assessor do Irmão Turuka para assuntos espirituais e beneficentes. Recordo-me do ZAN (naquela época era o "Pinuca", inspirado no Pinduca, da revista em quadrinhos), uma cesta na garupa da bicicleta para ser ofertada a uma família pobre das "baixas". Afã quase diário. Ação do Irmão Turuka e do seu Centro Espírita Caridade e Fé. Mas o radialismo é uma atividade meio traiçoeira. Quando servi na saudosa Rádio Clube de Campo Naior (emissora em que até meu nome era fictício nos recibos salariais para enganar o fisco, pois era clandestina), recordo que, depois de redigir o noticiário, ficava na minha, despreocupado, mas então chegavam aos meus ouvidos, pela bonita voz da apresentadora Francy, expressões como: primgenito, lugar de primogênito, por causa de um esquecido circunflexo; Jericó (cidade judaica, israelense, em vez de Jaicós (município do Piauí), em decorrência da semelhança. E me via arrancando os cabelos, desesperado, envergnhado... Por isso, ao ZAN desejo que jamais seja alvo de vexames dessa natureza. Afinal, sem querer, também, me diminuir, ele é mais cuidadoso.

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  12. A coisa da rádio é algo que não pode ser superlativado, porque o tipo de radialismo que se faz na cidade não é exatamente o que eu tento fazer no programa da rádio do Edilson e quando não tem assunto dentro de uma pauta a qual que eu me limito ou circunscrevo (arte, cultura, política sem histéria ou xingamentos ou bajulações) eu apareço lá pra dizer pro Diorge Maycon (o nome do cara é esse mesmo...), o simpático rapaz que mexe nos botões da técnica do estúdio, que toque Raul Seixas, enquanto eu fico tentando levar o pessoal pra entrevistar quando der... A audiência é baixíssima porque os programas que têm audiência aqui são os que enfatizam ocorrências policiais, brigas de políticos, denúncias de estupros ou pedofilia, morte de não sei quem não sei onde (como se morre nessa cidade... impressionante...) pautados pelos portais da cidade.

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  13. Os vexames que acontecem no programa são programados pelo meu jeito meio palhaço de conduzir a locução das coisas que eu levo pra ler e da forma como eu conduzo as entrevistas (uma ouvinte ocasional reparou que eu faço as perguntas e não deixo as pessoas responderem...falou isso pro meu amigo Kaká e eu levei ele pra ser entrevistado e fiz exatamente o que ela falou só pra zoar com a situação e a gente se divertiu bastante...) enfim, se deixarem eu fazer o programa do jeito que eu acho divertido fazer, eu faço, mas se for pra ficar se levando a sério como fazem os locutores "profissionais" da cidade, minha carreira de radialista termina em breve...

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  14. Zan, eu concordo com o meu diretor Túlio Guimarães, vc é ótimo. Zan, hoje vi aqui na Brodway o musical Mary Poppins, vc não tem idéia que maravilha que é, no final, ela voa do palco pra platéia, num cenário cheio de estrelas, fiquei encantada. Amanhã, irei ver o Fantasma da Ópera, na quarta Hair e na quinta-feira verei Mamma Mia, quando chegar em Campo Maior, lhe contarei tudo que assisti por aqui.
    No domingo retorno ao Brasil e na terça-feira terei ensaio com o Túlio e darei seu recado.
    Um abraço,
    Lúcia Araújo

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  15. Zan, estou aqui em estado de graça, acabei de chegar do teatro onde vi O Fantasma da Ópera, não sei se vc já viu, 'mas é MARAVILHOSO, saí do teatro apaixonada, como eu gostaria que todo mundo tivesse acesso a cultura, que todo mundo tivesse a oportunidade de ver boas peças, musicais, óperas, seria muito bom mesmo.
    Sucesso pra vc no seu programa de rádio, tive aqui uma idéia, acho que meio maluca, que tal vc introduzir no seu programa, uma radionovela com o seu grupo de teatro? Quem sabe...
    Um abraqço
    Lúcia Araújo

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  16. O Fantasma do Ópera vi no cinema. Muito bonito e comovente o musical. Cheguei a ter umedecidos os olhos e entalada a garganta.

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  17. José Miranda, também vi O Fantasma da Ópera no cinema, maravilhoso, agora no teatro, meu amigo, é uma coisa espetacular, comprei o DVD da peça, se vc quiser, em junho podemos marcar um lugar e passar o DVD pra quem quiser ver, o que vc acha? Acredito que o Zan vai gostar de ver tb.

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  18. Zan, vi ontem a tarde a peça HAIR, voltei no tempo e fiquei imaginando como era a turma do paz e amor, do não faça guerra, faça amor, era muito doido aquilo tudo, gostei da peça, os atores interagem o tempo todo com o público e no final eles chamam o público pra subirem ao palco pra cantar e dançar "aquarius", vc não imagina a minha felicidade naquele palco, dançando, foi muito bom mesmo. Fico imaginando como seria bom se todo mundo pudesse ter acesso a teatro.

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  19. Zan, estou aqui assistindo ao maior espetáculo da natureza, a neve caindo, é muito lindo isso.

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  20. Ana Lúcia, é uma excelente idéia.

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  21. Lúcia, mande fotos daí de Nova York, querida, pra ver se eu crio coragem de levar a minha peça A Balada do Caburé aí pra uma apresentaçãozinha na Broadway... Passei uns dias sem olhar os comentários que vc. e os outros visistantes do blog têm feito... me desculpem o cochilo... mande as fotos pro meu e-mail:zeferinoneto7@hotmail.com

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  22. Zan, sou analfabeta digital, não sei enviar nada, mas prometo que quando chegar em Brasília, peço pro meu filho fazer isso. Adorei o nome da peça, tem um lugarzinho aí pra mim? Chego aí dia 31/5 com a graça de Deus.

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  23. Zan, outro dia, entrei no elevador com minha amiga Ana Paz, que é na casa dela que estou hospedada, e tinha uma brasileira dentro do elevador e quando ela ouviu a nossa conversa, foi logo dizendo que também era brasileira e que estava aqui há 15 anos e se ofereceu pra fazer faxina na casa da Ana. Vi que a moça já está na casa dos 40 a 50 anos e fiquei pensando, o que faz uma pessoa sair do seu país, pra ser faxineira num outro país? ë o dinheiro? Quantas boas oportunidades essa pessoa não deve ter perdido na sua própria cidade? Só pra dizer que mora nos Estados Unidos? Eu acho que é perder um pouco ou muito mesmo da sua identidade.

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  24. Eu soube da história de uma moça que saiu de Teresina para trabalhar como babá nos Estados Unidos, e que já estaria economizando um dinheirinho para comprar um carro... Ora, babá no Piauí não tem dinheiro nem para o carrinho de brinquedo do filho.

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  25. José, uma baba no Piauí ou em qualquer lugar do Brasil, vai trabalhar uma vida inteira pra quem sabe um dia comprar um carrinho bem vellhinho, isso é uma realidade.

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