quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM HOMEM BOMBA E UM HOMEM DA BOMBA?


No Oriente Médio e imediações volta e meia alguém se explode e leva junto um punhado de gente. A cultura do desespero e do fundamentalismo religioso que promete benesses celestiais a quem se sacrifica em nome de um ideal religioso está por trás disso. O mundo se estremece todo com a possibilidade de que gente com essas idéias explosivas na cabeça passe a manusear as armas letais que ele “mundo” acha que deve deter o privilégio de tê-las estocadas para usar em algum momento. Essa tortuosa lógica não convence quem acha que precisa se proteger com o mesmo raciocínio da Guerra Fria (alguém aí ainda se lembra disso?): “quero ter ou demonstrar ter a mesma capacidade de retaliar que os meus “mui” amigos que querem me destruir...” Moral da história: essa não é uma história propriamente moral...

5 comentários:

  1. A Jihad Islâmica existe e significa luta, esforço; uma guerra que você trava consigo pra ser um muçulmano melhor e difundir a palavra de Aláh (Deus) pelo mundo. Aí aparecem uns tarados que interpretam esta "guerra" como matança, chacina para os infieis. É isso que assombra o mundo a os muçulmanos também. Por causa de dois ou trê grupos desses fundamentalistas, é que o Tio Sam generaliza que todo árabe é terrorista. Eles querem um tantinho assim pra legalizar suas matanças e genocídios naquela área que alimenta zilhões de automóveis dos donos do mundo,com a parceria de Israel.

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  2. As cruzadas, as chamadas guerras santas,espalhavam o terror naquela região em nome de Deus.Hoje recebemos de volta em nome de Alá, a mesma violência.Em ambas as situações a mesma justificativa, matar, exterminar os "infiéis",até quando?
    Que Deus ou Alá nos protejam destes sanguinários.

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  3. Supondo que a Casa Branca tenha saído das mãos de um psicopata com a eleição de Barack Obama, é difícil imaginar que árabes e judeus não fanáticos ou fundamentalistas, consigam convencer seus rebanhos que começar uma guerra armado de bombas atômicas não é suicídio... Minhas leituras antigas das Centúrias de Nostradamus me lembram que segundo o maluco diz lá a última grande guerra que o munda assistirá começa exatamente ali onde esses outros malucos suicidas querem destruir o mundo em nome de Javé ou Alah... Misturar religião com política como faziam os primitivos povos "civilizados" dá nisso...

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  4. É Zan, temos que rezar muito, pois se observarmos direitinho, parece que as pessoas estão ficando fanáticos com religião, xiita mesmo, pois escuto pessoas dizendo que "só quem for da minha igreja, é que será salva pelo Senhor" e as vezes, só pra irritar mesmo, começo a questionar essas pessoas e até mesmo a "bater de frente" só pra irritar mesmo, pois acho muito pretencioso o sujeito lhe dizer uma coisa assim.
    Um abraço,
    Lúcia Araújo

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  5. Na imensa maioria dos seguidores do Islã, não há diferença nenhuma. O ZAN tem parentes muito próximos que chamamos carcamanos, mas sei que são cristãos, católicos, portanto, distantes dessa ideia absurda de bomba.

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