Circularam nos últimos dias, boatos, desinformações, intrigas e fuxicos na cidade, dando conta de que o presidente do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores, o economista Raimundo Pereira Filho, não estaria apoiando a candidatura do deputado Paulo Martins nas eleições de outubro próximo. A reação de Raimundo Pereira, foi categórica:”O propósito desse tipo de boato é prejudicar o andamento da campanha, não há motivos para que eu ou o diretório do Partido dos Trabalhadores em Campo Maior não apoiemos a candidatura do deputado Paulo Martins. Eu, particularmente, afirmo que meu apoio a ele é total e irrestrito e ponho um ponto final nessa celeuma”
A dificuldade de entendimento do pessoal do PT em Campo Maior é porque não se consegue administrar de forma mais racional os ponteciais que cada liderança tem de, ao invés de agir movida por impulsos emocionais ou de temperamento ou minimizar o efeito dos intriguismos que algumas das assessorias dessas lideranças alimentam em seus "chefes", se preocupassem um pouco mais com os interesses da coletividade que quer dar seu voto consciente a eles...
ResponderExcluirOs políticos brasileiros que fizeram as mais brilhantes carreiras e se tornaram espécies de "pais da pátria", foram políticos que somaram, mais que dividiram... Pra geração mais antiga, ficou o exemplo de Getúlio Vargas, pra geração atual, o melhor exemplo é o presidente Lula...
ResponderExcluir...isso sem falar em Juscelino Kubstchek, que praticamente uniu o país em torno de idéias como crescer cinquenta anos em cinco... Se na eleição de 60, houvesse a campanha eleitoral pela televisão, com JK fazendo a campanha do Lott, no mínimo o Jânio Vassoura não teria dado aquela lavagem nele...
ResponderExcluirA respeito de Assessorias, diz-se na cidade que liderança tal do PT é mau asessorada por isso e por aquilo, mas por outro lado defende-se que essa assessoria vem fazendo essa liderança crescer eleitoralmente a cada campanha... Qualquer político, mesmo de partido de esquerda, tem interesses pessoais, como qualquer ser humano, e nada mais justo que queira ser eleito, chegar ao poder, com tudo o que isso implique... O que não pode é se viciar com a experiência de poder e se agarrar a ele de tal forma que esqueça que tem interesses coletivos por trás de suas candidaturas ou carreiras políticas...
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