segunda-feira, 26 de abril de 2010
CULTO AO BODE ENQUANTO O MEMORIAL NÃO VEM...
No local que seria o mais adequado para o erguimento do Memorial Francisco Pereira da Silva, por todo o significado para o homenageado, na fazenda Rocío, que algumas pessoas aqui chamam de Rócio por desconhecimento, ou seja na fazenda onde fica a casa em que nasceu o grande dramaturgo campomaiorense Francisco Pereira da Silva, sede da Associação de Cridores de Caprinos e Ovinos da cidade, começa na quarta 28, um evento com jocoso nome de Bode Maior... Vai ter desfiles de bodes e "cabritas", por cabritas aí se entendendo outra espécie de duas patas, variante da original que só os entendidos (tenho um amigo farmacêutico aqui nas horas vagas que é o maior "cabritologista" da cidade...) sabem do que se trata...
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Crise em Campo Maior?, desconheço, tenho certeza que antes dos festejos do glorioso Santo Antonio será lançado o Festival Melhor "O Coiçe da Gobila"
ResponderExcluirHL
sp
Coice de gobila é coisa séria, meu amigo Horácio. Considerando que a geração atual não tem mais o hábito de descer à baixa atrás das inocentes asininas, pra atenderem suas necessidades mais comesinhas, só os com mais de cinquenta poderão participar desse concurso. A banca examinadora, quero dizer, o juri, poderá examinar as marcas pelas canelas dos candidatos para avaliar tenicamente, eu diria, cientificamente, o impacto da reação do animal à sanha libidinal dos incautos parceiros. Proponho aqui um concurso para a "Mais picante história de Gobilas"... porque aí eu conheço gente que deixaria qualquer juri sem saber pra que lado correr, quando o dono do animal aparecia de repente... Vamos mudar de assunto porque coisa séria é coisa séria, né mesmo?
ResponderExcluirQue crise, Horácio? Esse meu amigo farmacêutico se tornou o maior "cabritologista" da cidade porque é o cara certo pra lhe indicar o remédio certo para quando a cabrita estiver no laço (expressão dele, claro...), o efeito do medicamento se fizer, o cara mandar ver... Agora, o mapa das cabritas é coisa prum livro sobre o assunto que eu poderei escrever em parceria com o inocente, que diz que sabe tudo sobre o assunto de tanto ouvir no dia seguinte o pessoal que lhe comprou os comprimidos contando suas histórias de pescador de cabritas... ô falta de assunto, meu santo antonio... Quem é o sujeito? Dou uma pista: foi aluno do ginásio santo antonio e tinha como colega de turma um certo joão de deus netto, ele mesmo... A farmácia do cara fica ali pelas imediações do mercado, mas ele diz que só diz que diz sobre essa história por ouvir dizer, que é bem casado e pai de filhos e não mexe mais com isso...
ResponderExcluirZan, o Horácio acabou de me ligar de São Paulo falando do moço da farmácia, catador de cabritas nas quintas de Bitorocara, e, o que é pior, com minha cumplicidade? Estou tão ligadão aqui em trabalhos que ainda não conseguir visualizar o rosto deste cabritófilo. Vejo isso mais tarde.
ResponderExcluirRelaxe, Netto, o cara é seu amigo e tem ótimas recordações do tempo em que foram colegas de turma no ginásio santo antonio... as cabritas são só brincadeira sem grandes maldades...
ResponderExcluirSem dúvidas, vou ter que recorrer os instrumentos fundamentados por Aristóteles ou apelar a ABL, que diaxo de palavriado difícil sô: Gobidófilo, Cabritologista, Cabritófilo (risoss).
ResponderExcluirhoráciolima
sampa
Horácio, vamos mudar de assunto...
ResponderExcluirClaro que eu sei que isso é mais uma das galhofas que fazem parte do culto ao bo... Melhor dizendo: às cabritas.
ResponderExcluirBom, também, é no leite de coco.Se axagerar no leite, é só correr na farmácia do meu amigo anônimo e dizer que é uma recomendação de Deus, pra já!
Isso, Neto, é esse o espírito da brincadeira...
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