quarta-feira, 24 de março de 2010

LEVIANA... (só a letra, por enquanto...)


Depois de ouvir a música dez vezes seguida, resolvi compartilhar a letra com vocês e a dedico especialmente ao meu grande amigo Horácio, que gosta desse tipo de música:

Leviana

Eu te amei
Me entreguei de um jeito
Que ninguém jamais se entregou

Amor igual ao meu
Jamais vai encontrar
Amar como eu te amo
Ninguém vai te amar
Porque você...

Ficava sussurrando junto ao meu ouvido
Mentiras misturadas com o seu gemido
E eu acreditava na sua palavra
Leviana!

Fazendo mil loucuras comigo na cama
Queria acreditar que você ainda me ama
Que, apesar de tudo, eu sinto a sua falta
Leviana!

Reginaldo Rossi

Quando o Netto me ensinar e eu aprender, vou colocar um som da pesada no blog...
Que apaixonado, caras... Abandonado, é o termo mais preciso...

8 comentários:

  1. Sobrou pro Raimundo Horácio de Lima Neto essa Leviana do Rossi. A música que toca no mais íntimo das pessoas mostra relação com sentimentos, ela ultrapassa o universo dos sons e penetra no universo da consciência, ela recorda momentos, lugares, acontecimento, certamente, tanto de quem produz e de quem ouve.

    Na verdade Zan, eu e a música sempre fomos íntimas, não sei se eu entro mais nela ou ela entra em mim, ou talvez sejamos as duas uma só, o fato é que as canções são as perfeitas traduções do meu estado de espírito, dor dos meus sentimentos, dos meus desejos e angústia, às vezes sou movido à música, seja brega, mpb, sertanejo, forró, rock pop, todas da jovem guarda, depende do endereço e local, aqui em São Paulo a moda é ouvir as duplas sertanejas chamadas "sertanejos universitários" Vitor e Léo, Jorge e Matheus, César Menotti e Fabiano, João Bosco e Vinicíos, João Netto e Frederico, Hugo Penna e Gabriel e tantas outras, quando eu vou a Campo Maior faço um arrastão geral desde as Churrascarias até aos botecos periféricos da Praça da Bandeira, meu reduto, ouvindo desde Waldik Soriano, Fernando Mendes, José Augusto, José Ribeiro, Evaldo Braga, Paulo Sergio, Reginaldo Rossi, Bartô Galeno, Elton John a Bee Gees.

    Existem várias causas de "dores de cotovelo" não estou me referindo a uma tendinite aguda, é aquela que não escolhe idade, estado civil ou status, arremessa a sua flecha fulminante no infeliz sem compaixão, prefere os amores platônicos, os impossíveis e os sofridos, as últimas vez que ultrapassei o limite da velocidade no sinal vermelho no "beberico" foi lá na Praça Bona Primo com o aval do Santo Antonio e o olhar vigilante e permanente do Padre Mateus Rufino e posterior lá pras bandas do Açude Grande (que ninguém é perfeito ou exista perfeição na vida) ouvindo a música que segue abaixo especialmente pra você e compartilharmos a sessão estado melancólico Leviana, repetir dez vezes a mesma música estar apaixonado ou abandonado.

    RAFAELA
    Léo Magalhães

    Você veio como chuva no deserto
    História linda que pra mim já é sucesso
    Na suas mãos eu me transformo em um menino
    Verdadeira dona do meu destino
    Eu ganho o dia quando eu vejo o seu sorriso
    Basta um olhar pra entender o que eu preciso
    E eu sou louco, muito louco apaixonado por você
    E eu não fico um minuto sem te ver
    Já tive uma, duas, tres namoradas
    Nada tão profundo
    Mais nenhuma me senti o maior e melhor homem do mundo
    Perdi a conta das paixões que eu tive
    Procurando alguém assim como você
    Que iluminou a minha vida com o seu olhar
    E ensinou na sua maneira a arte de amar
    Eu admito que hoje sou eu
    E duvido que alguém possa também duvidar
    Pago pra ver, que tenho amor amor mais gostoso do mundo
    E trouxe a luz pro meu caminho escuro
    Não tem igual
    Amor tão puro que eu sinto por ela
    É paixão que vem do amor por Rafaela.


    Penso eu que o Léo ao compor esta canção, mostrou todo seu sentimento, amor e paixão pela moça, mas não se iluda meu amigo Zan, a paixão, ela dura somente no máximo tres meses.

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  2. Leva sério esses meus achaques amorosos, não, Horácio, é falta do que fazer mesmo...

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  3. Fique tranquilo Zan, cada um com seu sentimento diferenciado, às vezes sinto muita falta de um papo, morar em SP há mais treis décadas já estou com os escondidos cheio, porém, tenho outros compromissos e por enquanto tenho que ir tocando conforme sinaliza Deus, o seu blog e do Netto é a nossa referência de quem sente muita saudades do seu torrão querido.

    HL/SP

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  4. Meu caro irmão, hoje pela manhã passei no aparelho,estava tudo tão calmo que não me aventurei a subir, na esquina da fama seu vulto não foi avistado, fui ao mercado, por lá nem sinal.Já voltei, nossos caminhos hoje não se cruzaram.

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  5. Simão, estive por uns dias na capital alencarina participando de um envento chamado Teia dos Pontos de Cultura, organizado pelo Ministério da Cultura, do qual farei um relato do que vi e ouvi quando me recuperar duma viagem pela madrugada de ontem pra hoje... Ainda bem que o vc. se lembrou de mim vindo aqui... Indagora cruzei com a nossa amiga Conceição, ali pelas imediações do Centro, ela reclamou do meu sumiço... eu lhe disse que costumo dar sumiços mas sempre volto deles, tou indo qualquer hora lá relembrar da bacalhoada que ela fez ano passado... relembrar bacalhoadas passadas é um ótimo jeito de refazer amizades sumidas...voltei depois de uns dias ausentes do aparelho, mas reabastecido pelas boas vibrações dos dias em Fortaleza...

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  6. Não está certo ainda,mas talvez eu vá comer deste bacalhau também.

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  7. Simãozinho, onde um passa fome, dois também passa, é a lei da vida...

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  8. Não passa fome quem sabe dividir o pão.

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