Amigo esta é uma das suas melhores fotografias que eu já vi, você tá bem na fita; mas este facão na tua mão não tá rimando com nada,nem de brincadeirinha uma arma empunhada por você nos convence.
Mas o pesssoal da produção do espetáculo não pensava assim, meu amigo Simão Pedro, temendo que algum irmão que tombou realmente na luta baixasse num dos atores e resolvesse ajustar contas históricas com os portugueses fardados... Com essa faca eu teria que me contentar em posar para os fotógrafos antes de tombar quando o tiroteio começasse. Indagora ali na rodoviária uma senhora entusiasmada com a encenação me disse emocionada que tinha me reconhecido entre os atores... É a glória, meu irmão, a glória...
A dona Glória, até agora, foi só uma das que te reconheceu, quero ver quando sair nos telejornais, aí sim, não vai ser só a glória, será a apoteose, a vitória final do guerrilheiro Zeferino, depois dessa viajem no túnel do tempo. Zan, já começo a duvidar dessa história de homônimos entre meu bisavô português e o Juiz de Fora, João Cândido. Quando encontrei a foto do juiz e bati meus olhos esbugalhados, traço de muitos na família dos Dedeus, nos esbugalhados olhos do Dedeus português do Pará, me veio no pensamento: aí tem; acho que são a mesma pessoa. Se em Campo Maior tivesse pelo menos uma equipe de investigadores do CSI...! Muita coincidência que a linha do tempo esclareceu.
Totó Ribeiro, Otacílio Eulálio, conjuntamente com a tropa dos comandantes Zan, Zé Miranda, Zé Branco, Ernâni Napoleão e outros aspirantes foram grandes incentivadores, defensores nas reivindicações e obstinação na construção da primeira maquete em homenagem aos heróis da batalha do Jenipapo na gestão do então prefeito da cidade de Campo Maior Ten.Jaime da Paz, local de total abandono, cruzes retorcidas, mais parecia um cemitério clandestino, habitat natural dos animais, e diante do pelotão de choque e da pressão imposta o tão imaginado memorial fora elevado, inaugurado e exposto à primeira vez ao público em meado dos anos 70 se não me falha a memória, destaque de publicação na primeira página no mencionado Jornal que para os padrões da época herdados pelas geringonças do Gutenberg e a genialidade do professor Pardal (Severo Visgueira) e as expertise de Carioca e Milanez foi um show de capa e destaque, para alegria de todos, principalmente para o Sr. Otacílio personalidade forte e metódico, e diga-se de passagem: sem palanque, sem discursos de políticos oportunistas da pose maquiada para a foto, sem encenações, sem ornamentos e que nos dias atuais o local do embate foi totalmente modificado, até o Boêmio foi agraciado, mas esqueceram do Carumbé.
Minha homenagem a todos os colaboradores e lutadores do saudoso Jornal A Luta, jornalzinho de formato pequeno, mais um gigante no seu conteúdo.
É Neto,tu estava por lá com certeza e já tinha estes " olhos expremidos" tal e qual o João Cândido, aliás acho que tu foi o próprio, ao teu lado estavam no mesmo pelotão o Zan, Seu Ota e o Zé Miranda.
Para mim o momento mais emocionante da encenação foi quando todos os "mortos" se levantaram e se encaminharam para o cemitério e, com uma bandeira do Piaui, cobriram o túmulo com ela e ficaram a seu lado. Vou ver se consigo a foto que tiraram na ocasião, eu com a bandeira cobrindo um dos túmulos. Nesse momento eu me senti como tivesse realmente participado da batalha.
Rapaz isso aí do jeito que vocês tão falando tá parecendo é filme de terror. Ei Zan rapaz tú não sabe quem foi que recebeu a medalha do teu amigo Neto do Bitorocara? Só não viu quem é cego. Foi o fi do João Balaio e só prestar atenção. O Neto não veio o Balaio júnior recebeu. Zan e o perigo de tú deitar em cima da cova e já com essa idade.
Pegando o gancho do DeAssis, o fato da pessoa trabalhar na prefeitura, automaticamente dá direito ao recebimento dessa tão falada medalha? Como é que funciona isto? Então deixaram de fazer justiça a todos os músicos desta quase centenária banda de música que leva o merecido nome do Sr. Honório Bona. Querem saber mais, medalhas de méritos e fardão de academias disso e daquilo outro não qualifica ninguém, fazer com competênncia aí sim. Isso aí é troca de figurinha entre eles.
Na hora da entrega das medalhas eu tava dentro de um ônibus com as outras pessoas que iam participar como figurantes como eu, da encenação da batalha. O ônibus ficou ao lado BR, na entrada do monumento. Eu só ouvi o barulho do negócio. Até onde eu sei, ninguém recebeu a medalha pelo Netto. A medalha pros invejosos, Peraba, não sei porque teria a ver com os viciados no zabelão, não tou sacando onde tu relaciona inveja com raparigagem...
Amigos, a medalha que foi dada aqui ao Boêmio tá dando o que falar. Eu ouço o que o povo fala e fico na minha, mas a impressão que tenho é que as pessoas aqui têm dificuldades de aceitar que gente do povão seja distinguido dessa forma. Ouvi de gente séria aqui que o cara tem um lado bom; de outros que o seu lado ruim é pesado, supera o bom...senti mais exagero de quem acha que o cara não merecia por isso e por aquilo... Horácio velho de guerra, lembrar a velha e glorisa A Luta e seus bravos heróis não deixa de ter a ver com a batalha do Jenipapo...
Zan tu não entendeu nada, tá ficando broco mesmo, ninguem recebeu a medalha do Neto. è que deram pra outra pessoa por que ele não veio, entendeu abestado véi. toma tenencia senão as sucuiuiú dai de Campo Maior te engole rapaz.
De Assis, tu tá cuma coceira disgraçada aí na região da pubis, descendo pelo reto, só pode... Vai baixar noutro terreiro que aqui não tem espaço pra ti, não...
ZAN, com essa tua espada de madeira não consegue matar nenhum soldado de Fidié. Ela só serve para aquelas nossas antigas brincadeiras de espadachim, Três Mosqueteiros... Aqui se explica tua heroica morte. Simão, com muito orgulho e coragem integrei, de fato, aquele pelotão. Não há dúvida, João de Deus, que João Cândido de Deus e Silva é somente um. A propósito, se não me falha a memória, ouvi de uma parenta tua essa história. A de que o teu antepassado participara nas lutas da Independência. Falo sério. Horácio, muito obrigado por relembrar A Luta. A luta do jornal em favor da construção de um monumento mais condigno com o feito histórico, no lugar do vetusto obelisco, ou melhor, ao lado deste, erguido com os parcos recursos municipais, na década de 1920. A campanha pela construção do Monumento aos Heróis do Jenipapo, muito bem recordada por ti, é uma das lutas esquecidas do A Luta... Muito obrigado pela parte que me toca, citada por tua generosidade. Também foste um lutador d'A Luta.
Caro Zé Miranda, andastes sumido. Relembrar aqueles momentos, passagens que ficam guardados na nossa mente, são aquelas pessoas que recordamos como sendo únicas e que sabemos que nunca mais voltarão acontecer, vivemos desses momentos, perfeitos ou não, mas que marcaram de alguma forma e vamos tocando a vida conforme Deus nos sinaliza.
Caro Horácio, uma tal de catarata me fez sumir, aliás, está me fazendo sumir, pois estou operado dela (olho direito). Na semana que vem será a vez do esquerdo. O médico me disse que posso ver televisão e computador, mas por pouco tempo. Abraço.
Amigo esta é uma das suas melhores fotografias que eu já vi, você tá bem na fita; mas este facão na tua mão não tá rimando com nada,nem de brincadeirinha uma arma empunhada por você nos convence.
ResponderExcluirMas o pesssoal da produção do espetáculo não pensava assim, meu amigo Simão Pedro, temendo que algum irmão que tombou realmente na luta baixasse num dos atores e resolvesse ajustar contas históricas com os portugueses fardados... Com essa faca eu teria que me contentar em posar para os fotógrafos antes de tombar quando o tiroteio começasse. Indagora ali na rodoviária uma senhora entusiasmada com a encenação me disse emocionada que tinha me reconhecido entre os atores... É a glória, meu irmão, a glória...
ResponderExcluirA dona Glória, até agora, foi só uma das que te reconheceu, quero ver quando sair nos telejornais, aí sim, não vai ser só a glória, será a apoteose, a vitória final do guerrilheiro Zeferino, depois dessa viajem no túnel do tempo.
ResponderExcluirZan, já começo a duvidar dessa história de homônimos entre meu bisavô português e o Juiz de Fora, João Cândido. Quando encontrei a foto do juiz e bati meus olhos esbugalhados, traço de muitos na família dos Dedeus, nos esbugalhados olhos do Dedeus português do Pará, me veio no pensamento: aí tem; acho que são a mesma pessoa. Se em Campo Maior tivesse pelo menos uma equipe de investigadores do CSI...! Muita coincidência que a linha do tempo esclareceu.
Zan, parabéns! Você ficou bem na foto.
ResponderExcluirJornal "A Luta", A Luta Sem Armas.
ResponderExcluirTotó Ribeiro, Otacílio Eulálio, conjuntamente com a tropa dos comandantes Zan, Zé Miranda, Zé Branco, Ernâni Napoleão e outros aspirantes foram grandes incentivadores, defensores nas reivindicações e obstinação na construção da primeira maquete em homenagem aos heróis da batalha do Jenipapo na gestão do então prefeito da cidade de Campo Maior Ten.Jaime da Paz, local de total abandono, cruzes retorcidas, mais parecia um cemitério clandestino, habitat natural dos animais, e diante do pelotão de choque e da pressão imposta o tão imaginado memorial fora elevado, inaugurado e exposto à primeira vez ao público em meado dos anos 70 se não me falha a memória, destaque de publicação na primeira página no mencionado Jornal que para os padrões da época herdados pelas geringonças do Gutenberg e a genialidade do professor Pardal (Severo Visgueira) e as expertise de Carioca e Milanez foi um show de capa e destaque, para alegria de todos, principalmente para o Sr. Otacílio personalidade forte e metódico, e diga-se de passagem: sem palanque, sem discursos de políticos oportunistas da pose maquiada para a foto, sem encenações, sem ornamentos e que nos dias atuais o local do embate foi totalmente modificado, até o Boêmio foi agraciado, mas esqueceram do Carumbé.
Minha homenagem a todos os colaboradores e lutadores do saudoso Jornal A Luta, jornalzinho de formato pequeno, mais um gigante no seu conteúdo.
HL/SP
É Neto,tu estava por lá com certeza e já tinha estes " olhos expremidos" tal e qual o João Cândido, aliás acho que tu foi o próprio, ao teu lado estavam no mesmo pelotão o Zan, Seu Ota e o Zé Miranda.
ResponderExcluirPara mim o momento mais emocionante da encenação foi quando todos os "mortos" se levantaram e se encaminharam para o cemitério e, com uma bandeira do Piaui, cobriram o túmulo com ela e ficaram a seu lado. Vou ver se consigo a foto que tiraram na ocasião, eu com a bandeira cobrindo um dos túmulos. Nesse momento eu me senti como tivesse realmente participado da batalha.
ResponderExcluirRapaz isso aí do jeito que vocês tão falando tá parecendo é filme de terror. Ei Zan rapaz tú não sabe quem foi que recebeu a medalha do teu amigo Neto do Bitorocara? Só não viu quem é cego. Foi o fi do João Balaio e só prestar atenção. O Neto não veio o Balaio júnior recebeu. Zan e o perigo de tú deitar em cima da cova e já com essa idade.
ResponderExcluirPegando o gancho do DeAssis, o fato da pessoa trabalhar na prefeitura, automaticamente dá direito ao recebimento dessa tão falada medalha? Como é que funciona isto? Então deixaram de fazer justiça a todos os músicos desta quase centenária banda de música que leva o merecido nome do Sr. Honório Bona. Querem saber mais, medalhas de méritos e fardão de academias disso e daquilo outro não qualifica ninguém, fazer com competênncia aí sim. Isso aí é troca de figurinha entre eles.
ResponderExcluirZan estipula aí uma medalha pra dá pra esse magote de invejoso. Bota assim. Medalha de honra ao mérito dos viciado no zabelão.
ResponderExcluirNa hora da entrega das medalhas eu tava dentro de um ônibus com as outras pessoas que iam participar como figurantes como eu, da encenação da batalha. O ônibus ficou ao lado BR, na entrada do monumento. Eu só ouvi o barulho do negócio. Até onde eu sei, ninguém recebeu a medalha pelo Netto. A medalha pros invejosos, Peraba, não sei porque teria a ver com os viciados no zabelão, não tou sacando onde tu relaciona inveja com raparigagem...
ResponderExcluirAmigos, a medalha que foi dada aqui ao Boêmio tá dando o que falar. Eu ouço o que o povo fala e fico na minha, mas a impressão que tenho é que as pessoas aqui têm dificuldades de aceitar que gente do povão seja distinguido dessa forma. Ouvi de gente séria aqui que o cara tem um lado bom; de outros que o seu lado ruim é pesado, supera o bom...senti mais exagero de quem acha que o cara não merecia por isso e por aquilo... Horácio velho de guerra, lembrar a velha e glorisa A Luta e seus bravos heróis não deixa de ter a ver com a batalha do Jenipapo...
ResponderExcluirZan tu não entendeu nada, tá ficando broco mesmo, ninguem recebeu a medalha do Neto. è que deram pra outra pessoa por que ele não veio, entendeu abestado véi. toma tenencia senão as sucuiuiú dai de Campo Maior te engole rapaz.
ResponderExcluirDe Assis, tu tá cuma coceira disgraçada aí na região da pubis, descendo pelo reto, só pode... Vai baixar noutro terreiro que aqui não tem espaço pra ti, não...
ResponderExcluirZAN, com essa tua espada de madeira não consegue matar nenhum soldado de Fidié. Ela só serve para aquelas nossas antigas brincadeiras de espadachim, Três Mosqueteiros... Aqui se explica tua heroica morte.
ResponderExcluirSimão, com muito orgulho e coragem integrei, de fato, aquele pelotão.
Não há dúvida, João de Deus, que João Cândido de Deus e Silva é somente um. A propósito, se não me falha a memória, ouvi de uma parenta tua essa história. A de que o teu antepassado participara nas lutas da Independência. Falo sério.
Horácio, muito obrigado por relembrar A Luta. A luta do jornal em favor da construção de um monumento mais condigno com o feito histórico, no lugar do vetusto obelisco, ou melhor, ao lado deste, erguido com os parcos recursos municipais, na década de 1920. A campanha pela construção do Monumento aos Heróis do Jenipapo, muito bem recordada por ti, é uma das lutas esquecidas do A Luta... Muito obrigado pela parte que me toca, citada por tua generosidade. Também foste um lutador d'A Luta.
Caro Zé Miranda, andastes sumido. Relembrar aqueles momentos, passagens que ficam guardados na nossa mente, são aquelas pessoas que recordamos como sendo únicas e que sabemos que nunca mais voltarão acontecer, vivemos desses momentos, perfeitos ou não, mas que marcaram de alguma forma e vamos tocando a vida conforme Deus nos sinaliza.
ResponderExcluirAbraço.
Caro Horácio, uma tal de catarata me fez sumir, aliás, está me fazendo sumir, pois estou operado dela (olho direito). Na semana que vem será a vez do esquerdo. O médico me disse que posso ver televisão e computador, mas por pouco tempo.
ResponderExcluirAbraço.