Talvez o mais importante lançamento editorial do ano no seguimento de revistas no Piauí, depois de um mês de preparação, planejamento e execução, foi pra gráfica a revista "Nossa Gente", lançamento do jornalista e bancário aposentado Raimundo Belchior Neto, que tem como seus colaboradores no projeto além do locutor que vos fala, o grande artista gráfico João de Deus Neto, autor da capa que ilustra a postagem. A previsão inicial é de que a revista estaria pronta e seria lançada hoje, mas problemas de última hora adiaram o lançamento para sábado próximo. A expectativa é grande. Belchior Netto quer que a revista se afirme como um veículo independente, capaz de mostrar o que a cidade e a região ou o estado produzem de interessante e digno de ser mostrado, sem nenhum tipo de manipulação ou proselitismo político partidário.
Quem matou o França eu sei, mas deixa pra lá, sei que ele morreu no corredor principal da casa dos meus avós, ali na Praça Rui Barbosa. O pobre homem, bateu na porta pedindo socorro,o Antonio Andrade, meu avô,foi o primeiro a lhe socorrer, mas ele já estava sem vida,foi um grande alvoroço na cidade. Esta história ouvi ser contada por minha avó, Dona Ana Pereira.
ResponderExcluirSimãozinho, eu escrevi o texto a partir do relato do nosso venerável Augusto Pereira e essa história vai ficar em aberto para cada um que conhecer algum detalhe que os outros não conhecem, contar. O que vc. disse acima já contém informações que o Augusto não me contou mas que não se chocam com o que ele disse... Vamos deixar pra ver o que tem no nosso texto para depois voltar ao assunto...
ResponderExcluirO Augusto vivenciou momentos importantes da nossa historia, tire dele o que puder e registre,ele tem uma boa memoria e sabe de muita coisa,conversava muito com ele no Bar do Antonio Músico.Fiquei feliz em saber da novidade, desejo sucesso no lançamento da revista.Um grande abraço.
ResponderExcluircom sua torcida e a do comercial e a do caiçara e o pessoal que vai no bitorocara, conseguiremos...
ResponderExcluirQuem apertou o gatilho deve ter sido o Fernando Sancho que matou a mando do Sigefredo pacheco. Até o vigia da praça sabe, só que durante anos essa gente mandava e desmandava em campo maior. Hoje em dia não sobrou nada a não ser o nome da maternidade que não mata, crianças nascem por lá. Sei nem se tem censura por aqui. Mas tá dito.
ResponderExcluira inteção de quem escreveu o relato do sr. augusto pereira, no caso eu, não foi dizer quem foram os criminosos, mandantes, etc... Valdivino, que tal vc. tentar daí de brasília procurar a justiça para tentar reabrir o caso... tu sabe coisa demais, cara...vai ver que só contaram pra ti...
ResponderExcluirMas aí Zan, passados 100 anos e vocês trazem a tona a mesma dúvida ou enigma? Não vejo vantagem nenhuma. Geralmente a história mostra é realmente o que tem acontecido e ficou incubado. É isso.
ResponderExcluirEu também não vejo vantagem nenhuma em ficar recordando todo ano que em dezembro as pessoas vão às compras gastar o que não têm porque uma criança nasceu há dois mil anos e dividiu a história em antes e depois dela, mas não me incomodo se as pessoas comemoram do jeito que comemoram essa data... O relato que eu escrevi do que ouvi do sr. Augusto Pereira tem a intenção apenas de falar de um acontecido que muita gente ouviu falar mas não sabe bem o que foi... não vejo o menor sentido em dizer quem matou ou mandou matar porque isso não é o que interessa, pelo menos pra mim...a revista será um espaço aberto para quem quiser escrever sobre esse ou outro assunto da história da cidade, polêmico ou não. O que eu escrevi é só um relato de uma pessoa que ouviu de outra o que ela sabe do acontecido porque foi testemunha ocular, sem outra pretensão que fazer isso, simplesmente...eu não sou historiador, Dolores, sou só um digitador de texto, um descocupado que não tem coisa melhor pra fazer... Contar o que realmente aconteceu ou condenar alguém a partir daí, passou a anos luzes do que eu quis fazer escrevendo o texto que escrevi...
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