Digo para o senhor Augusto Pereira e seus filhos e amigos que sua família é o que restou da minha na cidade. Amigo e empregado do meu pai Oscar Duarte nos distantes anos 50, Augusto Pereira sempre me tratou como um amigo dileto. Retribuo-lhe o apreço lhe visitando pelo menos uma vez por semana, geralmente na hora da janta, Judilão, onde filo um suculento café com bolo... fazer o quê? Ante-ontem me ligou para ir almoçar com ele e comemorar os seus 84 anos bem vividos ao lado de sua querida esposa dona Maria Luisa e sua enorme prole, filhos, netos e uma bisneta de cinco anos. Fui lá, filei um tambaqui regado a cajuína e fiquei até quase três da tarde conversando fiado e rindo das molecagens do Marcos Pereira...
Nossos cumprimentos ao amigo Augusto Pereira, muita saude e paz.
ResponderExcluirEstimado Zan,
ResponderExcluirVocê sempre será bem vindo, tanto na casa dos meus pais como na minha também. Um grande abraço