terça-feira, 1 de setembro de 2009

AS OFICINAS DO ANTONIO AMARAL EM CAMPO MAIOR


Dou as últimas pinceladas num projeto para a Fundação Cultural Professora Ludetana Araújo, cujo presidente é meu amigo Edilson da Costa Araújo, para o Edital de Pontões de Cultura do Minc, em que estão incluídas oficinas de Historia em Quadrinhos, Pintura e Ilustração Digital, a serem dadas pelo meu amigo e gênio Antônio de Pádua Amaral. Estive ontem com ele em Teresina e na ocasião me deu um exemplar de um livro que ainda nem foi lançado oficialmente. A ilustração acima está na última página do livro. Se tudo der certo, em outubro sai o resultado do Edital, Campo Maior vai finalmente, talvez ano que vem, conhecer a arte fantástica do Amaral, em exposição e oficinas. O livro do Amaral é de se ler e olhar e depois ter pesadelo: tudo se passa num tempo em que estão misturados ficção científica, espaços futuristas, seres disforme (lembram ludicamente um bípede que se desloca ou flutua sob um vazio, mistura de máquina e robô hominídio, sei lá.... sei lá é reconhecimento de ignorância mesmo...) Li/olhei ontem quando vinha num ônibus de Teresina ouvindo um papo aborrecente de duas ninfetas conversando alto sobre aulas de química e biologia, primeira comunhão, namorados, perder um domingo indo à igreja... Ainda vou levar um tempo pra me acostumar com gente conversando alto em local público tipo ônibus...

3 comentários:

  1. Grande Zan, pessoa que admiro prá dedéu, pela ilustração do livro é de dar risada... quantas as ninfetas....é ficar na imaginção.


    Horácio
    Sp

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  2. Num ônibus em Teresina ouvi duas jovens que se dirigiam ao Alto Alegre, região do Mocambinho, Aeroporto, dizer que ia fazer vestibular pra (PASMEM) Jornalismo e Comunicação Social porque é mais fácil. Caras quase que eu soltava os cahorros em riba delas. Preferi descer na metade do caminho e tomar uma. Depois criticam o STF por invalidar o diploma de jornalista.

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  3. Falar nisso, fiz aqui um vestibular pra Licenciatura em Filosofia pelo EAD da Ufpi, no polo de Piripiri. A prova tava tão fácil que eu fiquei morrendo de medo de não passar. Passei e já me matriculei. Minha vida estudantil não é propriamente um exemplo de aplicaçao: levei nove anos pra fazer o 1o. grau e uns 20 pra fazer o 2o. Preguiça mesmo. Só fiz o vestibular porque é no EAD, não suporto assistir a aulas. Daqui a uns dez anos me formo; se gostar do sistema, faço em 4 anos e meio. Vou ser mais um professor de filosofia no mercado. Esses dias perdi a paciência de explicar pra dois amigos aqui que a decisão do STF não tem nada a ver com a existência de cursos de jornalismo. Até onde entendi o STF decidiu que para o exercício da profissão de jornalismo não era mais preciso a obrigatoriedade do diploma. Isso, pra mim, não significa o fim dos cursos de jornalismo.

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