A pretexto de entregar uma cópia da lei que criou em 2005 o Memorial Francisco Pereira da Silva em Campo Maior, fazendo minhas as mãos do deputado Paulo Martins, que foi quem de fato entregou o documento ao chefe do governo piauiense, aceitei convite de meu amigo Gilberto Alves, para acompanhar a comitiva do governador Wellington Dias, que veio a Campo Maior e municípios vizinhos vistoriar obras do governo do Estado do Piauí, que estão em andamento. Pegamos a BR-343 até à Fazenda Santo Antonio, de propriedade do empresário Valter Alencar, onde tem um campo de pouso em que o avião do governo do estado aterrisou. Enquanto o avião não chegava, tirei foto do campo de pouso da cabeça do meu amigo Chico Hispo, sem que ele percebesse... Gilberto, vendo a foto, sugeriu a seu dileto amigo se esconder numa moita ali por perto, pra não confundir o piloto da aeronave. Recepcionado o governador e comitiva, pegamos novamente a estrada, agora no sentido sul-norte, para os municípios de Boa Hora e Boqueirão, antigos povoados de Campo Maior , emancipados politicamente há uns quinze anos. Registramos em fotos momentos em que o governador vistoria obras Posto de Saúde, Colégio e casas com eletricidade recém-instalada, pelo programa federal Luz para Todos, em parceria com o estado. A principal obra vistoriada foi a estrada de asfalto ligando a BR aos municípios de Boa Hora e Boqueirão. Na praça principal do município de Boqueirão, uim palanque em que deitou-se falação por umas duas horas seguidas, sob um sol de 45 a 50 graus, onde tive o enorme prazer de reencontrar minha amiga Meire Chaves.
Caro Zan, recebi por e-mail o link do seu blog e, de imediato, o coloquei nos Favoritos. Doravante, passarei a acompanhar o bate-papo legal que esse expediente (a exemplo do Blog do Netto) proporciona.
ResponderExcluirNão desanime com os problemas técnicos. Isso faz parte...
Os temas abordados por você são extremamente relevantes. Quando você fala em Boqueirão, por exemplo, lembro de meu pai, Ribamar, também conhecido como "Piripiri" (referência à terra natal dele e de alguns irmãos): ele viajava com frequência para essa localidade, que eu tenho na memória e onde joguei bola, num "campão" que mais parecia pista de pouso, descalço... Enfim, velhos tempos.
Grande abraço e sucesso na empreitada.
Antônio,você também estava no Estadual na época da minha amiga Meire Chaves? A propósito, Zan, dê lembranças minha pra "moleca sapeca", Meire Chaves, da corriola da Edna Cardoso, Lenise, Bebeta (joão Agostinho), Meire Araújo, Socorrinha Felix...
ResponderExcluirA Meire Chaves ainda tem aquela cara de "moleca sapeca", apesar de mãe de família e casada, Netto. Só fiz cumprimentá-la rapidamente em Boqueirão. Da próxima vez tento dar suas lembranças a ela.
ResponderExcluirAntonio, quando ia passando pela estrada a ser inaugurada, asfaltada, o pessoal que ia comigo falava da aventura que era sair de Campo Maior pra Boqueirão. Eu fiquei impressionado com o crescimento desses municípios que eram distritos de Campo Maior. A emancipação política desses municípios trouxe sim, algumas vantagens pras populações deles, apesar dos custos disso para os cofres públicos.
ResponderExcluirNetto, só agora tive tempo de responder à sua pergunta. Muito trabalho por aqui. Na verdade, eu não me recordo de Meire Chaves. Se me der uma dica, quem sabe... Tanta gente boa que passou por aquele colégio... Aquela é uma fase que a gente nunca vai esquecer.
ResponderExcluirZan: eu me lembro bem de outras localidades por onde meu pai andava, como Cocal de Telhas, onde eu também me metia a bater bola com "os mais velhos". Tempo bom... Por favor, me dê mais dicas sobre o jornal a Luta. Eu costumava "filar" a edição dominical na casa do seu Fernando, padrinho do Nonato, que era meu colega de infância, ao lado da casa do Nataniel (avenida...), perto da casa dos Machado, próximo da casa do Cabecinha. Enfim... Tava viciado em ler o jornal.