A Fundação Cultural Professora Ludetana Araújo ganhou o Edital Cine Mais Cultura do Minc e por conta disso eu e o Edilson Araújo passamos uma semana em Teresina como hóspedes do Real Palace Hotel, participando da capacitação para a instalação do Cine Clube que funcionará na Fundação Ludetana, quando em 60 dias chegarem os equipamentos para a projeção de filmes e realizção de oficinas e palestras sobre cinema... A foto da comemoração de encerramento das oficinas diz da alegria de termos participado desse evento.
Vou invará
ResponderExcluirVou invará
ResponderExcluirZan, a dengue já deixou vc em paz? Melhoras pra vc. E parabéns pelo projeto.
ResponderExcluirUm abraço
Lúcia Araújo
Puxa, quanta saudade de cinema! Não falo do cinema em si, da sétima arte propriamente dita, mas do prédio, da sala de exibição de cinema. Este se vê diariamente pela televisão, porém não é a mesma coisa. Falo de cinema real. Que, em Campo Maior, há muito tempo deixou de existir e, em Teresina, se resume a umas salinhas dos shoppings. Como Cine Teatro Glória, Cine Nazaré, Theatro 4 de Setembro, Cine Rex, Cine Royal, ficamos apenas na saudade. "Terra-do-já-teve"! Desejo, portanto, que o cinema da Fundação Professora Ludetana se concretize, seja um sucesso e atraia os campomaiorenses novamente ao cinema.
ResponderExcluirEntão, as notícias são as de que o ZAN estava, realmente, com dongue. No domingo do jogo do Comercial ele se queixava de mal-estar. Certamente, já eram os primeiros sintomas. Felizmente, já está sarado. Sabe-se que em Campo Maior se contam dezenas de casos.
Meus amigos, parece que o pior já passou mas ainda reluto em sair ali na padaria da esquina morder a tapiocazinha com o cafézinho, com medo de não voltar vivo... se escapar dessa repenso tudo na minha vida...
ResponderExcluirZan, saindo do cinema virtual, entrando no filme real: crack, queima de arquivo; acerto de contas(drogas), e agora, a já manjada "saidinha" que em muitas capitais já estão sendo monitoradas pela polícia, finalmente, chega a Campo Maior. Em Curitiba, algumas agências já estão pondo verdadeiros "tapumes" na frente dos caixas (a que ponto chegamos!), alguns bancos relutam em gastar seus bilhões em "besteiras". A morte desse empresário local tem todos os movimentos deste golpe que teima em não ser visto pelos banqueiros, bancários e "seguranças" - os bancários não teem esta obrigação, mas, acho que veem muito do que acontece no seu ambiente de trabalho - o segurança é só outra vítima paramentada. Olha só: o vagabundo, depois de conseguir entrar com celular, passa a manhã inteira, entrando pela tarde; indo de um canto a outro de uma agência bancária fingindo que vai fazer movimento financeiro, senta, levanta, "assina" papel; entra e sai da fila; olha para o relógio... E ninguém acha isso estranho?
ResponderExcluirOntem me lembrei que há um ano, em C. Maior, acordei com meu tio contando do assassinato do irmão do Arnaldo.
Belchior, muda a linha editorial da revista; concorre com o Datena, C. Maior já tem bastante matéria deste este mundo cão que assola todas as cidades brasileiras.
--"Mudar o códico Penal, pra quê? Pra eu e meus filhos, parentes e aderentes serem pegos?" - Deputado e Senador Fulano de Tal.
Fiquei sabendo do último assassinato na cidade através de um camarada que sentou ao meu lado num banco que fica ao lado da padaria Delícia proxima à rodoviária; tudo indica que foi crime passional... indagora dei uma caminhadinha na beira do açude e voltei inteiro... segunda feira voltou ao normal... ando com mais medo de mosquito que de bandido...
ResponderExcluirContinua valendo o comentário sobre "saidinhas" de banco, mesmo não tendo nada a ver com mais este crime passional na terra dos antigos "rabos de burro".
ResponderExcluirZan, precisavas ver o pânico estampado no comportamento das pessoas que, como meu cunhado, estavam ali na Demerval Lobão pra sacar dinheiro no caixa eletrônico: um sacava enquanto quatro ou cinco se mobilizavam em estado de vigília, inclusive, no canteiro estacionamento de motos da aveniada, por volta de 18:30h. O interessante é que todos ficamos até o último sacar seus trocados a serem deixados nas barracas do festejo.
Dito popular gaúcho: "Um fio de pentelho puxa mais do que dez parelhas de boi".
Melhoras, precisamos trabalhar.
Zan, estou concluindo mais um projeto que eu já vinha matutando há algum tempo. No post sobre o Chico Pereira tem um SAIBA MAIS que leva ao teu Blog do Zan; mais embaixo tem outros três links. Se apoquente não, em breve todos vocês receberão mais uma ideia com a qualidade Bitorocara.
ResponderExcluirJá está de pé?
A doença ainda me perturba, tenho dificuldades de digitar e pensar e por no vídeo o que teima em vir na cabeça... deve ser sequela natural... vamos dar um tempo...
ResponderExcluirZan, o que deveria ser proibido, é usar celular em Banco, pois o bandido fica dentro do banco, vendo as pessoas saxarem dinheiro e passando informação pra o comparsa que fica fora da agencia esperando pela "vitima". Na Argentina, é terminantemente proibido usar celular em bancos, aqui deveria se adotar a mesma medida.
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